Cadeira abdutora: saiba como fazer o aparelho amigo dos glúteos
Não vá se confundir: equipamento é o mesmo, mas a abdutora e a adutora têm focos diferentes e forçam os músculos em sentidos opostos
Se você está em uma academia diante de uma cadeira de adução ou abdução, o mais provável é que acabe fazendo os dois exercícios. Afinal, o aparelho utilizado costuma ser o mesmo, e o movimento é bem parecido, com mudanças no lado da perna que está sendo forçado pelos pesos.
No caso da cadeira abdutora, seu foco é no lado exterior, no movimento de abrir as pernas, o que vai ativar principalmente os glúteos e a parte média das coxas. Entenda melhor como funciona esse exercício e a as diferenças para o treino quase homônimo com que compartilha a “cadeira”.
Como fazer a cadeira abdutora corretamente
Parece evidente, mas vale reforçar: como estamos falando de uma cadeira, esse exercício deve ser feito com a pessoa sentada. A cadeira adutora foca no lado externo da coxa. Para fazer isso, você deve se sentar com as pernas “dentro” dos pesos, e realizar movimentos de abertura, forçando-os para fora.
O objetivo é que os pesos fiquem o mais distantes possível um do outro, na maior extensão que você conseguir abrir as pernas.
O ideal é contar com orientação de um instrutor para evitar lesões e garantir que você está realizando os movimentos corretamente. Além de se posicionar da maneira adequada, lembre-se de manter a estabilidade com as mãos nas laterais, e realizar um número de séries e repetições condizente com seu nível de treino.
Qual a diferença para a cadeira adutora?
O aparelho utilizado é a mesma cadeira, e a variação está na forma como a pessoa a utiliza. A letrinha de diferença entre a abdutora e a adutora diz respeito aos músculos ativados, o que repercute no movimento.
+Leia também: Cadeira adutora: o aparelho que ativa a parte interna da coxa
A cadeira adutora tem foco no interior da coxa, então a pessoa realizará movimentos “fechando” as pernas e forçando os pesos um contra o outro. Já a abdutora, como visto acima, tem o princípio oposto: é o exterior da coxa que é alvo do treino, e os movimentos são no sentido de “abrir” as pernas contra a direção do peso.