Confirmando achados anteriores, um levantamento com 200 voluntários na Universidade da Basileia, na Suíça, comprovou que gente estressada apresenta piores taxas de pressão, colesterol e mais alguns fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Contudo, o diferencial do estudo foi avaliar o papel da atividade física nesse contexto. Segundo os resultados, os participantes nervosos com bom condicionamento físico exibiam menores índices de perrengues ao peito quando comparados aos irritados e sem fôlego.
“Por ser uma forma de estresse controlado, o exercício adaptaria o cérebro ao desgaste mental”, explica Markus Gerber, educador físico responsável pelo projeto. “Com isso, a tensão repercutiria menos no organismo”, arremata.