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Alimente-se Comer é muito mais do que ingerir nutrientes. Na receita de uma alimentação equilibrada, também há ingredientes comportamentais, emocionais, culturais e ambientais, como mostra a nutricionista Lara Natacci
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Nossa cesta básica em reformulação

Mudanças propostas na cesta básica do Brasil valorizam alimentos in natura - e servem de orientação para a nossa população

Por Lara Natacci
18 mar 2024, 10h34
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  • O governo federal publicou um decreto com orientações sobre a nova cesta básica. A inclusão e exclusão de alimentos nela é importante para questões de saúde pública, inclusive a desoneração de tributos. Mas a cesta básica também funciona como um guia que aborda a quantidade e a combinação adequada de alimentos para compor um padrão alimentar minimamente adequado para a população.

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    Essa reformulação leva em consideração vários aspectos, como a inclusão de alimentos de origem natural em função dos benefícios que os nutrientes contidos neles trazem.

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    Vale lembrar que existe uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o consumo de frutas, legumes e verduras deve ser de, no mínimo, 400 gramas por dia. E o consumo médio no Brasil, infelizmente, é de menos da metade dessa quantidade.

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    O guia da nova cesta básica ainda orienta a retirar alguns alimentos mais ricos em gorduras, sódio e açúcar, como biscoitos recheados, misturas prontas para bolo e macarrão instantâneo. Isso porque, em excesso, o consumo desses alimentos pode ocasionar ganho de peso, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e até alguns tipos de câncer.

    Conheça aqui os dez grupos de alimentos que farão parte da nova cesta:

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    Vale lembrar que é importante sempre nos atentarmos à forma de preparo dos alimentos em nossa casa, uma vez que grande parte do sal, do açúcar e da gordura que ingerimos vem da adição desses componentes na hora de cozinhar ou de consumir os alimentos.

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    +Leia também: Suplementos e saúde mental: é melhor que os nutrientes venham da comida

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