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Existe mesmo aquele cheirinho de vovó?

Os odores corporais mudam com o passar dos anos. Mas eles não são necessariamente desagradáveis

Por André Biernath
Atualizado em 6 dez 2019, 11h03 - Publicado em 6 dez 2019, 10h03

Não tem como escapar: após os 60 anos, uma série de alterações na estrutura e no funcionamento da pele faz mesmo nosso cheiro mudar. Pessoas com o olfato apurado chegam a notar um aroma específico em indivíduos mais velhos.

Um trabalho da Universidade de Nagoya, no Japão, até identificou uma substância chamada 2-nonenal, que fica mais concentrada na pele de indivíduos com idade avançada. Seu acúmulo seria um dos fatores por trás desse cheiro. Essa descoberta motivou o lançamento de sabonetes que neutralizariam a tal molécula, por ora disponíveis só em terras nipônicas.

Apesar da novidade, não é preciso ter neuras em relação ao assunto. “Em testes cegos, as pessoas são capazes de identificar o odor característico de um idoso. E muitos o consideram agradável”, relata o farmacêutico Emiro Khury, consultor especializado no desenvolvimento de produtos cosméticos.

Hábitos para evitar odores ruins

Higiene: tomar banho todos os dias é o mínimo. Lenços umedecidos dão uma força em situações extremas.

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Cremes: hidratantes são uma boa. Converse com o dermatologista para saber qual o melhor tipo para sua pele.

Dieta: o aroma de alguns alimentos se esvai pela pele. Se é algo que incomoda, reduza o consumo desse ingrediente.

Consulta: se o cheiro não amenizar, vá a um especialista para analisar o caso e ver se não há alguma encrenca à espreita.

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