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Consuma ômega-3 e blinde seu pulmão contra a poluição

Evidências apontam que o nutriente impede o descompasso da frequência cardíaca e o aumento de colesterol, possíveis consequências do ar sujo das grandes cidades

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 27 out 2016, 20h54 - Publicado em 16 dez 2012, 22h00

Foto: ThinkStock

Desde que se constatou que os esquimós e os povos orientais eram menos acometidos por doenças cardiovasculares, a gordura poli-insaturada ômega-3 – encontrada nos peixes marinhos consumidos regularmente por essas populações – virou alvo de uma infinidade de estudos. Chama a atenção, porém, uma das últimas pesquisas que avaliaram sua influência no coração. Tudo por causa de um elo curioso. Veja só: segundo cientistas da Agência de Proteção Ambiental da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, o óleo de peixe, fonte do nutriente, resguarda o órgão dos efeitos nefastos da poluição.

Onde está a gordura do bem?
Há mais de uma versão de ômega-3 dando sopa por aí. As melhores são o EPA e o DHA, porque já vêm prontos para o corpo aproveitar. Elas estão na carne dos nadadores de águas frias e profundas, como salmão, sardinha e arenque, e nos óleos de peixe. Já as nozes e os óleos de linhaça e canola concentram ácido alfalinolênico, outro tipo de ômega-3, que é convertido em EPA e DHA dentro do organismo.

Cuidados com a suplementação
Antes de correr para a farmácia com o intuito de investir nas cápsulas de óleo de peixe, cheias de ômega-3, consulte um médico ou nutricionista. “O excesso da substância acarreta, sim, um aumento na produção de colesterol LDL, associado a doenças cardiovasculares”, informa Lis Proença, nutricionista do InCor. “Por isso, a melhor recomendação é seguir uma dieta balanceada, variada e sem radicalismos.”

De garfo e faca contra a poluição
Uma porção de alimentos reúne moléculas de ação antioxidante. Elas ajudam a combater os perigosos radicais livres, que se formam em decorrência da exposição aos poluentes. Conheça algumas delas à direita

Vitamina E

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É encontrada no ovo, nos óleos vegetais e nas oleaginosas, a exemplo de nozes, avelã e castanhas.

Vitamina C

Frutas como goiaba, morango, acerola, laranja e limão são redutos desse nutriente.

Zinco

Ele está nas ostras, nas carnes e em cereais integrais, entre os quais se destacam o milho, a aveia e o centeio.

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Betacaroteno

O fitoquímico aparece em belas doses no mamão, no damasco, na abóbora e na cenoura.

Selênio

O mineral marca presença na castanha-do-pará, na aveia, no arroz integral e nas carnes.

Compostos fenólicos

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O gengibre, a cúrcuma e as frutas roxas e vermelho-escuras são ótimas fontes desses potentes antioxidantes.

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