Creme protege a pele durante o tratamento do câncer
Produto brasileiro para peles sensíveis ajuda a cicatrizar lesões de naturezas diversas e traz alívio a pacientes oncológicos
Ressecamento, sensibilidade e inflamações cutâneas são efeitos colaterais comuns de quimio e radioterapia. “E esses problemas podem comprometer a adesão ao tratamento e a autoestima”, ressalta a farmacêutica Cynthia Nara.
A especialista é fundadora da empresa Pele Rara, responsável pelo desenvolvimento de um creme que usa extratos naturais em nanopartículas para regenerar regiões da pele prejudicadas por vários tipos de lesão.
Em ensaios em laboratório e com voluntários, o produto mostrou ser capaz de promover hidratação, agir como antioxidante e estimular a cicatrização. Já disponível para o público, agora ele está sendo testado em pacientes com câncer no Hospital de Amor, em Barretos (SP).
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Nova em folha
Recuperação da pele tem um empurrão da nanotecnologia
Dermoconstrutor
O creme recebeu esse nome por auxiliar a reorganização celular de peles lesionadas.
Matéria-prima
É feito de óleo de girassol e rosa-mosqueta, com ação anti-inflamatória.
Hipoalergênico
O produto não contém parabenos, corantes, fragrâncias ou outros alérgenos.
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Nanopartículas
É nesse formato que a fórmula penetra na pele e é absorvida mais rapidamente.
Aplicações
Testado e aprovado após enxertos, queimaduras, hematomas etc.
Pronto para uso
De 3 a 4 vezes por dia, massageie a região sensível até completa absorção.
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