Inclua mel em sua dieta
O mel está longe de ser uma espécie de açúcar líquido. Suas mais de 200 substâncias conferem uma série de benefícios, como afastar infecções
Em um passado remoto, o homem se embrenhava na floresta para caçar colmeias. Mas, com o desenvolvimento da apicultura (uma atividade bem antiga, diga-se), chegar até um pote de mel ficou mais fácil. Hoje ele está lá, na prateleira do mercado. E não é só o paladar que sai ganhando com isso: o produto das abelhas reúne cerca de 200 substâncias, entre glicose, frutose, vitaminas e fitoquímicos. Essa combinação rende ao mel vários atributos. Um deles é afastar infecções, já que ajuda a desidratar e matar as bactérias.
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Para melhorar, usá-lo como adoçante deixa o sistema imunológico fortalecido. É que ele estimula a produção de anticorpos e a atividade das células de defesa, assim como evita os prejuízos causados por radicais livres. Logo, além de afastar gripes e resfriados, o alimento daria uma força na prevenção de tumores — mas isso está longe de ter comprovação científica.
Substituir o açúcar branco por mel ainda representa uma economia em termos calóricos. Para se ter ideia, enquanto 100 gramas de açúcar têm 400 calorias, a mesma quantidade de mel possui cerca de 300 – só não vale exagerar nas colheradas. Outro recado: na hora de comprar um pote de mel, não estranhe a infinidade de tipos disponíveis. A espécie de abelha e as flores usadas por ela influenciam o sabor, a consistência e as propriedades do alimento.
Um conselho
Fique atento: há muito mel falso por aí. Por isso, procure produtores e estabelecimentos confiáveis, bem como selos de autenticação. E, ao levar o pote para a casa, repare se o conteúdo cristaliza – isso é sinal de qualidade. Você pode usá-lo assim ou, se desejar uma consistência mais líquida, levar ao fogo em temperatura de no máximo 40ºC.