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Existem nutrientes que protegem o coração?

Alguns alimentos são ricos em substâncias que combatem ameaças como colesterol e obesidade. Conheça-os

Por Goretti Tenorio
Atualizado em 6 abr 2018, 12h18 - Publicado em 17 nov 2016, 08h30

Para responder de maneira curta, há sim nutrientes especialmente bem-vindos à saúde cardiovascular — e uma maneira de identificar alguns desses parceiros é ficar de olho na cor dos vegetais. O vermelho intenso do tomate, por exemplo, vem do licopeno, antioxidante que ajuda a impedir a má atuação do LDL. Já ao colorir o prato com o tom laranja da cenoura e da abóbora, você estará tirando proveito do betacaroteno, outro aliado contra a oxidação do colesterol, processo que dá o pontapé para a formação de placas capazes de obstruir as artérias. E nos ingredientes com tons arroxeados, como cereja e berinjela, estão as antocianinas — estas não apenas auxiliam a conter o LDL como conferem um empurrãozinho para o HDL subir. Ponto para os vasos.

Adicione à sua lista as folhas verde-escuras, brócolis e abobrinha — e, por que não, morango para a sobremesa — e assim você vai levar para casa uma cota considerável de potássio, mineral conhecido por relaxar as artérias. E, com o sangue fluindo sem dificuldades, a pressão arterial se mantém estável.

Também vale reservar um lugar nesse esquadrão anti-infarto para castanhas, nozes e amêndoas. Essas e demais oleaginosas se alinham no combate às doenças cardiovasculares porque carregam gorduras boas, selênio e vitamina E para defender as paredes dos vasos. Mas contenha a gula, porque esses alimentos são um tanto calóricos e, em excesso, podem fazer você engordar.

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Leia também: A alimentação auxilia mesmo a prevenir infartos?

Para a luta contra os quilos extras, aliás, convoque as fibras. Como elas exigem um bom tempo de mastigação e outro tanto para serem processadas pelo aparelho digestivo, a fome demora a aparecer de novo. Aí a pessoa não fica comendo a torto e a direito. Isso sem contar que elas arrastam o colesterol para fora do corpo. Então capriche na ingestão para chegar à recomendação de 25 a 30 gramas de fibra por dia. Anote aí onde estão fontes dessas benfeitoras: leguminosas (feijão, ervilha, grão-de–bico…), cereais integrais (aveia, farelo de trigo, flocos de milho…) e frutas (laranja, mamão, kiwi…).

Leia também: Um punhado de oleaginosas por dia evita de diabete a Alzheimer

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