Origem: o cominho é um tempero conhecido desde o Egito Antigo. Hoje, é cultivado principalmente na Índia, na África do Sul, no Oriente Médio e no México, embora seja utilizado no mundo inteiro.
Formas de uso: a semente seca é moída e deve ser acrescentada no começo da cocção para liberar o aroma aos poucos. Como o sabor é bem marcante, as receitas costumam indicar a medida caseira de uma ponta de faca de cominho nos pratos — não mais do que isso.
Com o que combina: a erva ressalta o sabor de pratos à base de queijos, ovos, carnes, batatas e legumes. Experimente acrescentá-la também em molhos e pães. Como é aromática, pode ser usada em alguns tipos de licor, conservas e compotas doces.
Com o que não combina: o maior problema é o exagero. Desde que incluído com moderação nas panelas, o cominho é sempre bem-vindo.
Benefícios nutricionais: esse tempero é conhecido por melhorar a digestão e evitar gases. Mas ele traz outros benefícios no longo prazo. Um estudo publicado no jornal científico Fundamentals of Clinical Pharmacology afirma que o consumo constante do condimento está relacionado a valores mais baixos de colesterol LDL e de pressão sanguínea. Ou seja, pode dar uma mão em nome da saúde cardiovascular.
Fontes entrevistadas: Vanderli Marchiori, nutricionista e fitoterapeuta de São Paulo, e Rosângela Carvalho, nutricionista e fitoterapeuta do Rio de Janeiro
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