A maioria das pessoas que sofre um acidente vascular cerebral (AVC) sobrevive. Mas metade terá sequelas que levam à dependência total ou parcial. Então como fica a vida após um susto desses e o que fazer para minimizar seus efeitos? Esse é o tema deste episódio, patrocinado pela Ipsen, em homenagem ao Dia Mundial do AVC (29 de outubro). Ouça:
Nossa convidada é a fisiatra Regina Fornari Chueire, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, em São Paulo. Ela traz os desafios que esse problema pode impor às pessoas e aos familiares. Mas também mostra como a reabilitação evoluiu. “A vida segue após um AVC”, garante.
A especialista, que também é diretora do Instituto Lucy Montoro de São José do Rio Preto, não deixa de falar do impacto da pandemia de coronavírus no atendimento aos pacientes. E deixa claro que, ao apresentar sintomas de um acidente vascular cerebral, o indivíduo não pode ficar em casa.
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