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Papo cabeça: a importância de falar sobre saúde mental e buscar ajuda

Informação de qualidade sobre o tema é essencial; Fundación MAPFRE e OPAS lançam campanha para discutir bem-estar

Por Abril Branded Content
Atualizado em 30 dez 2021, 17h42 - Publicado em 30 dez 2021, 17h21

Antes mesmo da pandemia do coronavírus, o Brasil já era um dos países mais ansiosos do mundo, de acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde realizado em 2017. Com a chegada da Covid-19, segundo documento publicado recentemente pela revista científica The Lancet, mais de quatro em cada dez brasileiros tiveram problemas de ansiedade. O estudo também aponta o impacto que a emergência sanitária teve na saúde mental de populações vulneráveis, como jovens, mulheres, pessoas com transtornos mentais preexistentes, assim como trabalhadores da saúde e da linha de frente e pessoas com menor status socioeconômico.

Com isso em mente, a Fundación MAPFRE e a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) lançam a campanha digital “Movimento Papo Cabeça”, com foco na saúde mental da população brasileira. A ideia, durante os meses de dezembro e janeiro, é unir vozes, entre especialistas e influenciadores, para promover uma conversa sobre saúde mental.

Trazendo informações confiáveis, a campanha quer levar conhecimento a um número cada vez maior de pessoas. “A saúde mental é uma área negligenciada e um tema que é tratado como tabu. Historicamente, pessoas com problemas de saúde mental são alvo de preconceito, discriminação, violência e exclusão social, processos que muitas vezes são tão nocivos e produzem tanto sofrimento quanto a própria condição de saúde mental. Por esses motivos, é fundamental dar visibilidade ao tema, conscientizar a população, governos e a sociedade como um todo sobre a importância de se investir na área e de se falar abertamente sobre o tema para combater o estigma associado às pessoas com problemas de saúde mental”, explica Catarina Dahl, consultora de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas da OPAS/OMS.

A falta de informação faz com que as pessoas não busquem a ajuda necessária e, consequentemente, tenham seu sofrimento prolongado. Por meio de uma agenda positiva e informações relevantes, a ideia é formar uma rede de empatia para a sociedade. “A expectativa é desconstruir o estigma que existe sobre o tema, além de propor um importante chamado à conscientização: é preciso agir”, diz Fatima Lima, representante da Fundación MAPFRE no Brasil.

A campanha será dividida entre dois pilares principais: “É importante se autoconhecer, observar e buscar ajuda profissional quando o sofrimento se intensifica. Conversar com amigos e familiares também é fundamental”, indica Catarina. A consultora também afirma que fazer atividades físicas, manter uma boa alimentação e ter momentos de lazer auxiliam em nosso bem-estar. “Todos nós somos responsáveis e podemos agir em benefício da saúde mental individual e coletiva”, finaliza Fatima.

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O podcast Esquizofrenias, com foco em saúde mental, apresentará em dois especiais as razões pelas quais a saúde mental da população do Brasil foi tão desafiada nos últimos anos, além de trazer dicas de como identificar gatilhos e sinais de que a saúde mental não vai bem e reforçar a importância da empatia para tratar o assunto e lidar com as questões do dia a dia.

E, por fim, a plataforma Papo Cabeça, espaço digital em que serão reunidos diferentes conteúdos que auxiliem o leitor que está buscando informações e caminhos durante períodos mais complexos.

Para mais informações sobre o Movimento Papo Cabeça, acesse: https://bit.ly/MovimentoPapoCabeça

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