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Teste da orelhinha: saiba para que ele serve e como é feito

Triagem realizada logo após o nascimento ajuda a detectar problemas auditivos

Por Maurício Brum
4 jun 2025, 10h13
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Teste é feito com o bebê dormindo (Agência Senado/Flickr)
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Todo mundo já ouviu falar do teste do pezinho, um dos exames primordiais feitos em recém-nascidos para identificar (e descartar) possíveis problemas de saúde. Mas você sabe para que serve o teste da orelhinha?

Também chamado de triagem auditiva neonatal, ou TAN, esse exame avalia a existência de problemas de audição nos bebês.

Saiba mais sobre ele.

O que o teste da orelhinha ajuda a identificar

Em linhas gerais, o teste da orelhinha busca identificar a existência de problemas auditivos grandes ou pequenos no bebê.

Como a capacidade reduzida de ouvir também redunda em questões como o impedimento ou atrasos no desenvolvimento da fala, essa triagem também é importante para prevenir questões associadas às dificuldades auditivas.

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O exame é indicado para todos os bebês, mas é especialmente recomendado em casos nos quais há suspeita de algum grau de surdez, em função de histórico familiar, prematuridade ou outros problemas de saúde graves ao nascer.

Como o teste é feito

O teste da orelhinha é feito de preferência nas primeiras 48 horas de vida, enquanto o bebê está dormindo, com a emissão de um estímulo sonoro na orelha da criança, através de um pequeno aparelho. No Brasil, desde 2010, o exame é obrigatório e gratuito. Não há qualquer contraindicação para o teste, considerado seguro e indolor.

Quando a criança não tem suspeita de problemas auditivos, é realizado o chamado exame de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAE). Caso esse teste falhe, ou se já há uma suspeita prévia de alguma alteração, é feito o teste do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (Peate).

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Em qualquer caso, o exame é rápido e não costuma durar mais que 10 minutos.

Independentemente do resultado, é importante lembrar que o teste da orelhinha funciona como uma triagem. Caso esse primeiro passo indique alterações potencialmente problemáticas, o recém-nascido pode ser encaminhado para realizar exames complementares, conforme a suspeita observada pelos médicos responsáveis.

Pode ser necessário repetir os testes alguns meses após o nascimento para ter certeza de que há algo errado.

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