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Tecnologia prolonga a vida de quem espera por transplante de coração

Alvo de estudo nacional, equipamento pode salvar quem aguarda por novo órgão

Por Lucas Rocha
27 nov 2024, 09h26
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LVAD dá suporte ao músculo cardíaco, melhorando a circulação (Ilustração: Jonatan Sarmento/Veja Saúde)
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A espera é uma das etapas mais angustiantes na vida de pacientes com insuficiência cardíaca que precisam de um transplante de coração.

A boa notícia é que um sistema tecnológico pode tornar esse momento menos difícil e traumático. O dispositivo de assistência ventricular esquerda (LVAD, em inglês) dá suporte ao músculo cardíaco, melhorando a circulação sanguínea ali.

Esses efeitos positivos foram confirmados em uma pesquisa feita no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Os resultados foram publicados no periódico JHLT Open.

“Pacientes que chegam em fase avançada de insuficiência cardíaca, com expectativa de vida em um ano abaixo de 20%, encontram no dispositivo uma oportunidade de mudar a história natural da doença”, afirma a cardiologista Silvia Ayub, à frente dos testes.

+ Leia também: Eletrocardiograma para uso em casa detecta alterações e reduz risco para AVC

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O estudo buscou validar o modelo hub-and-spoke de gestão do serviço de cuidados, em que as cirurgias são unificadas em um centro especializado de referência nacional e o acompanhamento é feito em hospitais regionais.

No caso, o Sírio-Libanês oferece esse tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), recebendo pacientes de diversas regiões do país.

Para Deborah Belfort, médica cardiologista e uma das responsáveis pela produção do estudo, o modelo adotado possibilitou um acompanhamento mais ágil e eficiente, com suporte especializado regional, minimizando a necessidade de transferências recorrentes para grandes centros.

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“Com isso, conseguimos promover uma gestão mais eficiente dos recursos de saúde, que é a realidade de um país de renda média como o Brasil”, avalia Deborah.

+ Leia também: Com o coração nas nossas mãos: aprenda a cuidar melhor dele

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