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Retinoblastoma, um câncer que acomete os olhos e é mais comum nas crianças

Filha do apresentador Tiago Leifert foi diagnosticada com a doença. Saiba mais sobre o quadro

Por Da Redação
Atualizado em 29 jul 2022, 12h14 - Publicado em 29 jan 2022, 12h39
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  • O apresentador Tiago Leifert e a jornalista Daiana Garbin contaram, por meio das redes sociais, que a filha deles está em tratamento contra o retinoblastoma, um câncer nos olhos que é mais presente na infância.

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    Trata-se de um tumor raro: cerca de 400 crianças são diagnosticadas por ano no Brasil.

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    +Leia também: Terçol: o que é, sintomas, causas e tratamento

    Como o retinoblastoma se manifesta

    Esse câncer atinge a retina, a área que forma as imagens. Um dos principais sintomas é a leucoria, um reflexo branco na pupila que muitas vezes só é notado quando se irradia luz artificial no globo ocular ou em fotos.

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    Antes dela, a criança pode apresentar sensibilidade à luz, estrabismo e outros desvios oculares.

    Em resumo, atente-se a esses sinais:

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    Em geral, o diagnóstico acontece com aproximadamente 18 meses de vida. Se não é tratado logo cedo, ele pode exigir a remoção cirúrgica do olho.

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    + Leia também: 4 fatos importantes sobre o retinoblastoma

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    O tratamento

    Uma forma de aplicar medicamentos quimioterápicos tem trazido ótimas respostas entre os pequenos com essa doença.

    A técnica, chamada de quimioterapia intra-arterial, consiste em injetar o remédio diretamente no vaso sanguíneo que abastece os olhos.

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    Assim, o medicamento ataca o câncer com mais precisão e não precisa ser administrado em alta dose, o que diminui os efeitos colaterais e, em muitos casos, evita a perda da visão.

    Mas há outras opções de tratamento, como uso de laser, radioterapia e cirurgia. A escolha depende do estágio do tumor e de outros fatores.

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    A importância do diagnóstico precoce

    Descobrir a doença cedo aumenta as chances de cura e preservação da visão. Nesse sentido, o teste do olhinho é um aliado.

    Como é o teste do olhinho

    Obrigatório na rede pública, ele deve ser feito em todos os bebês ainda na maternidade.

    Basicamente, o médico observa o reflexo da luz emitida pela lanterninha no fundo do olho da criança. Se há alguma alteração na estrutura, esse reflexo ganha uma cor diferente e pode não ser igual entre os dois globos oculares.

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    Catarata congênita, hemorragias e o retinoblastoma estão entre os problemas detectáveis nesse exame.

    Mas, sozinho, o teste do olhinho não crava o diagnóstico. Por isso, caso seja observado algo estranho, a criança deve ser encaminhada a um oftalmologista para uma análise mais detalhada.

    + Leia também: 9 problemas de saúde que aparecem pelos olhos

    O bebê aparentemente está bem? De qualquer forma, tem que acompanhar

    Embora a repetição do teste do olhinho na infância varie caso a caso, o crucial é conversar sobre a saúde ocular com o pediatra.

    Bebês prematuros ou que sofrem com estrabismo e alergias oculares ou que já apresentaram problemas visuais obviamente precisam de um acompanhamento próximo com o oftalmo.

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