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Os aliados contra a flacidez na pele

Conheça os tratamentos e as substâncias que amenizam os efeitos da perda de sustentação da pele

Por Thaís Manarini
Atualizado em 8 jun 2018, 10h15 - Publicado em 8 jun 2018, 10h15
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  • Na opinião da dermatologista Patrícia Mafra, da clínica Volpi, em São Paulo, a flacidez é a consequência do envelhecimento que mais chateia as pessoas. Ela é fruto de uma queda natural na produção de duas proteínas, o colágeno e a elastina. “Ambas formam um tecido que dá sustentação à pele“, explica o dermatologista Murilo Drummond, do Rio de Janeiro.

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    A dupla começa a minguar lá pelos 25, 30 anos. “Mas as alterações ficam mais evidentes a partir dos 40”, afirma Patrícia. Em geral, a flacidez atinge as maçãs do rosto, o queixo e a área dos olhos (e responde melhor a tratamentos feitos no consultório).

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    Os melhores ativos para cremes

    Peptídeos

    Segundo o farmacêutico Maurício Pupo, diretor de pesquisa da Ada Tina Italy, tais aminoácidos se ligam aos fibroblastos, as células da pele. Daí estimulam essas unidades a formar elastina novinha.

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    Ácido hialurônico

    Essa molécula está naturalmente em nossa pele. Mas é sempre bom garantir mais. “A de menor tamanho consegue penetrar na pele profundamente, incitando a produção de colágeno”, explica Pupo.

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    Syn ake

    Imita a sequência de peptídeos de um veneno de cobra, que paralisa os músculos. Drummond conta que, ao usá-lo, dá para notar um efeito tensor. É também indicado para suavizar rugas e linhas de expressão.

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    Procedimentos de sucesso

    Ultrassom microfocado

    Chega até as camadas musculares, onde produz calor. Isso leva à produção de colágeno, favorecendo o enrijecimento do rosto. É possível notar a diferença especialmente no contorno da face e na papada.

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    Radiofrequência

    De acordo com Drummond, o aparelho entrega calor em todos os níveis da pele – aí, dá-lhe colágeno. Após o procedimento, o rosto pode ficar vermelhinho por umas 48 horas.

    Fios de sustentação

    “Eles levantam o rosto imediatamente”, relata a dermatologista Mônica Aribi, de São Paulo. Feitos de ácido polilático, os fios reposicionam os tecidos e são absorvidos com o tempo. A aplicação é com anestesia local.

    Ioga facial?

    Um estudo publicado no periódico científico Jama Dermatology mostrou que 30 minutos de exercícios diários faciais melhoraram a firmeza da pele das voluntárias em 20 semanas. Alguns médicos são céticos em relação às vantagens da tática, outros acham que, em certas áreas, a prática pode surtir efeito positivo.

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