O que podemos aprender com os animais sobre longevidade
Livro de biólogo dinamarquês reúne lições sobre o envelhecimento na natureza e dá panorama sobre linhas de pesquisa mais promissoras
Um tubarão que vive em águas geladas e pode passar dos 400 anos, sendo o vertebrado mais antigo da Terra; um roedor que perambula por tocas subterrâneas e praticamente é imune ao câncer; uma minúscula água-viva que, ao se sentir ameaçada, retorna ao estágio de pólipo.
São proezas desse tipo que conhecemos no livro As Águas-Vivas Envelhecem ao Contrário, do dinamarquês Nicklas Brendborg.
Na obra, publicada pela Editora Rocco, o biólogo mostra como a natureza aloja um manancial de exemplos e inspirações para a ciência entender melhor as nuances e mistérios do envelhecimento e buscar soluções realmente capazes de prolongar a longevidade humana.
Nesse trajeto, o autor navega por células, genes e substâncias químicas que, se um dia forem manipulados com sucesso, poderão legar terapias prescritas para estender nossos anos pela frente.
As águas-vidas envelhecem ao contrário
Em entrevista a VEJA, o autor detalha quais animais mais o surpreendem em matéria de envelhecimento e quais as linhas de pesquisa mais animadoras na busca de um tratamento para esticar a vida humana.
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