O prêmio que inspira prêmios
Nobel é a láurea mais cobiçada na área da pesquisa em medicina. E motiva iniciativas de reconhecimento como nossa premiação de inovação
Quer conhecer alguns dos avanços mais significativos na história da biologia e da medicina? Basta se debruçar sobre o panteão de vencedores do Prêmio Nobel, distinção criada em 1901 e concedida pela Academia Sueca a pesquisadores responsáveis por descobertas fundamentais sobre a vida, o corpo humano e as doenças.
Graças aos achados e insights dessas mentes brilhantes, a humanidade tem acesso hoje ao conhecimento para prevenir problemas de saúde e a ferramentas para detectá-los e tratá-los com eficiência.
Desde a primeira edição, 227 homens e mulheres já foram laureados com o Nobel de Fisiologia ou Medicina. Pode-se dizer que a compreensão do DNA, dos patógenos e de inúmeras células e sistemas do organismo passa obrigatoriamente pelo trabalho dessas pessoas condecoradas com a medalha que ostenta o busto de Alfred Nobel, o inventor sueco que legou seu patrimônio à criação do prêmio.
E o Prêmio VEJA SAÚDE & Oncoclínicas de Inovação Médica compartilha desse espírito. Ele busca revelar brasileiros que, nos laboratórios, nos centros de assistência à saúde ou mesmo nos bastidores do desenvolvimento tecnológico, estão alargando as fronteiras da ciência e proporcionando uma vida melhor aos cidadãos do país.
Os vencedores do prêmio serão revelados no dia 26 de setembro, em uma cerimônia transmitida nas redes sociais de VEJA SAÚDE. Você poderá acompanhar, ao vivo, o anúncio dos nomes que mais inovaram pela saúde no país em 2023. Não perca!
+Leia também: Uma conversa com Katalin Karikó, vencedora do Nobel pelas vacinas de RNA
Quem fez história no Nobel
Confira abaixo alguns dos vencedores, década a década, nas áreas de fisiologia e medicina:
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