Inverno: Revista em casa a partir de 10,99

Gigantomastia: quando os seios crescem (muito) mais do que deveriam

Crescimento anormal do tecido mamário pode ter relação com hormônios, peso e doenças autoimunes, mas nem sempre há uma explicação clara para o fenômeno raro

Por Maurício Brum
30 mar 2025, 08h00
gigantomastia-hipertrofia-mamaria
Causa da hipertrofia mamária nem sempre é determinada (Ahmed Attia/CC BY 3.0/Wikimedia Commons)
Continua após publicidade

À primeira vista, a gigantomastia pode parecer uma boa notícia: afinal, seios grandes têm sido considerados há décadas um objeto de desejo por homens e mulheres, e não é à toa que os implantes de silicone fazem tanto sucesso. Mas a condição, caracterizada pelo crescimento excessivo e indesejado das mamas, exibe o outro lado dessa moeda.

O problema é raro, mas acaba levando a uma série de dificuldades. Além do desconforto estético, a gigantomastia também pode ocasionar um crescimento de origem desconhecida e “sem data para acabar”, reduzindo a sensibilidade dos mamilos, prejudicando a postura e causando dores nas costas em função do peso extra.

Conheça mais sobre essa alteração.

Como surge a gigantomastia?

A gigantomastia costuma estar relacionada a alterações hormonais ou de peso, sendo mais comum em associação com a gravidez, a obesidade ou a puberdade, por exemplo. Alguns medicamentos e doenças autoimunes também podem levar à alteração.

No entanto, muitos casos de gigantomastia surgem sem uma causa definida, e podem evoluir com rapidez surpreendente. Em 2024, ganhou notoriedade o caso de uma jovem paranaense de 21 anos que viu os seios chegarem a pesar 10 quilos em poucos meses.

Continua após a publicidade

Cirurgia é a única solução?

Quando as alterações nos seios começam a se tornar desconfortáveis, é fundamental procurar um médico mastologista para avaliar o cas. Além de confirmar que se trata de um crescimento anormal do tecido mamário, ele poderá solicitar exames para tentar compreender a origem do problema.

Em casos de crescimento excessivo, uma cirurgia de redução dos seios costuma ser o procedimento indicado.

Mas ele não é necessariamente o único caminho: dependendo da causa da gigantomastia e do estágio do crescimento, terapias hormonais podem ajudar a frear o processo.

Continua após a publicidade

Ainda assim, de acordo com o crescimento prévio, alguns tecidos excedentes podem precisar de remoção cirúrgica, conforme avaliação médica.

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês*
OFERTA DE INVERNO

Revista em Casa + Digital Completo

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
A partir de 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.