Com a idade, o tecido ao redor do olho vai perdendo a sustentação, e isso pode gerar excesso de pele nas pálpebras.
Para sortudos, não causa nada além de um incômodo estético. Para outros, dá sensação de peso nos olhos e atrapalha a visão. Se a decisão for mexer na área, a opção tradicional é a blefaroplastia, cirurgia com décadas de existência.
Mas novos procedimentos, menos invasivos, chegam aos consultórios com a promessa de oferecer os mesmos resultados sem a necessidade do bisturi — caso do laser de plasma. Será?
“Primeiro é preciso ter a avaliação de um cirurgião plástico ou oftalmologista para fazer um diagnóstico preciso e a indicação do tratamento”, pondera José Octavio Freitas, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) de São Paulo.
“O plasma corrige a flacidez da pele, mas não é recomendado para tirar muito tecido dali”, explica a médica especialista em estética Leticia Rocha, da capital paulista.
Procedimentos nas pálpebras devem ser feitos por profissionais habilitados e contar com a proteção do globo ocular para resguardar a visão.
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