Conexão: você já precisou procurar um médico devido a uma alergia?
Perguntamos aos nossos leitores se eles fazem parte do (cada vez maior) time dos alérgicos. Adivinha o resultado...
Nossa reportagem de capa de maio, A Explosão das Alergias, trouxe números alarmantes. Estima-se que quatro em cada dez pessoas sejam alérgicas e que, até 2050, metade da população terá um quadro do tipo.
Os resultados da enquete do mês confirmam e até pioram esse cenário. Somente 4% dos respondentes nunca necessitaram de ajuda médica por causa de uma alergia. A grande maioria, mais de 60%, já até faz algum tratamento contra rinite, asma e companhia.
Teve também gente que buscou assistência, mas não seguiu as orientações, ou que até sente sintomas, só que ainda não marcou consulta com o alergista.
A preguiça pode bater, junto com aquela sensação de que o problema é “algo com o qual temos que conviver”. Só que há muitas opções de tratamento hoje em dia. Ninguém merece (nem precisa) viver entre crises de espirro, coceira, tosse ou o que for.
– (Ilustração: Lucas Kazakevicius e Daniel Almeida / Gráfico: Editoria de arte/Veja Saúde/Veja Saúde)
Palavra do leitor
Decisão acertada de colocar um tema da relevância das alergias na capa da revista. Aqui em casa toda a família sofre de algum problema desse tipo. Torço para que a medicina avance mais rápido em soluções.
Dinara Ramos, por e-mail
Obrigada por essa rica matéria [sobre alergias]! Gratidão! Até já comprei o livro sugerido [Alérgicos, de Theresa MacPhail].
Joyce Cardoso, via Instagram
Belo texto! A comunicação é um recurso que deve ser usado com competência por médicos, pacientes, líderes e pais.
Instituto Onco Superação, via Instagram, sobre o texto Português ou Mediquês?, da médica Fabiana Makdissi, publicado na coluna Sextou com a Doutora
Parabéns pela coluna Nutrindo Futuros, que já estreia discutindo esse tema tão pertinente e transversal: alimento e futuro. Que venham novas e prósperas discussões!
Kely Gouveia, via LinkedIn, sobre a estreia da colunista Cynthia Antonaccio
O lado perigoso da estética
Em junho, um homem de 27 anos morreu depois de uma sessão de peeling de fenol em uma clínica de estética de São Paulo. O caso chamou a atenção, mais uma vez, para o perigo dos procedimentos estéticos feitos por profissionais não qualificados.
O peeling de fenol é capaz de rejuvenescer a pele, mas é uma intervenção complexa, que utiliza uma substância que pode ser tóxica aos órgãos. Portanto, sua indicação é bem restrita e a realização exige uma avaliação criteriosa da saúde do indivíduo.
No site de VEJA SAÚDE, você encontra matérias completas sobre essa história e o procedimento em si. Nossa equipe também preparou outros conteúdos sobre técnicas que prometem melhorar a autoestima, como lipo de papada, cirurgias abdominais, lifting de mamas e outras tantas.
Os textos abordam os cuidados, os benefícios e os riscos de intervenções do gênero. Esquecemos alguma? Mande a sugestão em nossas redes sociais!
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