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Campanha de vacinação contra gripe é prorrogada. Quem deve tomar?

Por falta de adesão à campanha nacional de 2020, a vacina para evitar a gripe estará disponível nos postos até o dia 30 de junho para o público-alvo

Por Da Redação
Atualizado em 17 mar 2021, 17h50 - Publicado em 5 jun 2020, 12h12

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe de 2020, prevista para terminar no 5 de junho (sexta-feira), foi prorrogada até o dia 30 do mesmo mês. Isso porque só 63,5% do público-alvo recebeu a vacina do vírus influenza — a meta original do Ministério da Saúde era chegar a 90%.

A situação mais crítica está entre os grupos prioritários que foram contemplados na terceira fase da campanha. São eles: pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, professores e indivíduos entre 55 e 59 anos. Não mais do que 25,7% dessa turma foi imunizada, segundo um comunicado emitido pelo governo no dia 29 de maio.

Embora a maior preocupação seja com esse pessoal, membros que integram outros grupos prioritários podem buscar gratuitamente sua dose nos postos de saúde nesse período:

  • Idosos com mais de 60 anos
  • Trabalhadores da área de saúde
  • Povos indígenas
  • Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas
  • População privada de liberdade
  • Funcionários do sistema prisional
  • Profissionais de forças de segurança e salvamento (policiais e bombeiros, por exemplo)
  • Caminhoneiros e profissionais de transporte coletivo e portuários

A primeira fase da campanha foi considerada um sucesso. Mais de 90% do grupo prioritário, formado por idosos e trabalhadores de saúde, visitaram os postos de saúde.

Já a segunda etapa, que se concentrou em trabalhadores de transporte coletivo, caminhoneiros, doentes crônicos, profissionais das forças de segurança, populações privadas de liberdade, indígenas e funcionários do sistema prisional, atingiu a marca de 66,6%. Abaixo da meta, portanto.

Essa vacina não protege contra o coronavírus (Sars-CoV-2). Entretanto, ela ajuda a diferenciar o diagnóstico de gripe da Covid-19. Ora, se alguém tomou a injeção e ainda assim apresenta sintomas respiratórios suspeitos, provavelmente será por causa de outro vírus, como o Sars-CoV-2.

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Fora isso, quanto maior a adesão à vacinação, menor o número de internações. Isso ajuda a reservar os leitos dos hospitais para os casos da pandemia. Por fim, o imunizante reduz o risco de uma coinfecção do influenza com o coronavírus.

Pessoas fora do grupo prioritário podem adquirir a vacina da gripe na rede privada.

 

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