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Argoplasma: o que é, para que serve e como é feito?

Tecnologia com gás argônio complementa cirurgias estéticas, é minimamente invasiva, mas requer cuidados

Por Clarice Sena
10 jul 2025, 14h00
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Técnica com argônio ajuda a combater a flacidez e costuma ser associada à lipoaspiração (Freepik/Divulgação)
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A busca por resultados perfeitos é uma cobrança constante na indústria dos procedimentos estéticos. Esse é um dos motivos pelos quais novidades tecnológicas estão sempre pipocando nesse mercado.

Uma das novidades que têm dado o que falar é a argoplastia ou argoplasma.

A técnica é baseada no uso do gás argônio no combate à flacidez da pele. Saiba mais detalhes sobre o procedimento e seus efeitos.

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O que é o argônio e como ele é usado na medicina?

O argônio é um gás não inflamável, inodoro e incolor, que está presente em 0,93% do ar na atmosfera. No mercado, pode ser encontrado em estado líquido ou gasoso, envasado em cilindros, tanques ou por meio de gasodutos.

Normalmente, o argônio é utilizado na indústria de metais, vidros e automóveis em funcionalidades que variam entre soldagens, controle de pressão e enchimento de lâmpadas.

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Na medicina, de modo geral, ele já é utilizado em cirurgias gastroenterológicas – junto a laser ou crioablação – para o procedimento de coagulação por plasma de argônio (APC). Na prática, o gás é utilizado para fazer com que o sangue coagule ou no sangue coagulado para formar tecido cicatricial no trato digestivo.

Mas as potencialidades do seu uso acabaram também atraindo atenção para a estética, dando origem ao novo procedimento.

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Como funciona o argoplasma ou argoplastia?

O argoplasma é o uso do plasma de argônio em procedimentos estéticos, notadamente durante ou após a cirurgia de lipoaspiração. Na prática da “lipo”, ocorre a retirada de gordura corporal no local desejado, o que pode levar a eventual flacidez da pele.

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Assim, o argoplasma é empregado para estimular a retração da pele, levando-a a se reestruturar de acordo com o novo contorno do corpo e fixar-se na parede muscular. O plasma também eleva a temperatura da região considerada alvo, de modo a causar a contração dos tecidos e estimular a síntese de colágeno e elastina.

O procedimento é minimamente invasivo, mas requer cuidados, pois o argônio apresenta risco moderado à saúde, inflamabilidade e reatividade.

Dependendo de sua concentração, o gás pode provocar a queda de oxigênio no ambiente, o que faz dele um composto asfixiante. Em níveis elevados, pode provocar dor de cabeça, vertigem, sonolência, náuseas, vômito e inconsciência.

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O uso deve sempre ser feito sob acompanhamento de um profissional habilitado.

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