6 verdades sobre a rinite alérgica
Os sintomas incomodam e podem prejudicar o dia a dia de seus portadores. Saiba mais sobre o problema e veja como aproveitar o melhor da vida
Espirros, coriza, congestão nasal, coceira na pele, no nariz, na garganta e nos olhos… Lá vem uma nova crise de rinite alérgica, e justo quando você precisa estar em sua melhor forma.
Muitas vezes os sintomas da doença surgem de forma inesperada e podem limitar a vida do paciente. Nariz entupido, por exemplo, pode levar a uma noite mal dormida e, consequentemente, falta de energia e concentração, causando irritabilidade para encarar aquela reunião importantíssima no trabalho. E os prejuízos não param por aí. Como curtir as férias e se divertir na praia, sem parar de espirrar? Ou assistir a um filme no cinema se os olhos estão irritados e coçando?
Segundo a Organização Mundial de Alergia (WAO, na sigla em inglês), essa é uma das condições crônicas mais comuns nos consultórios médicos e, ainda de acordo com a entidade, o número de pessoas que sofrem de rinite alérgica já supera 40 milhões em todo o mundo.
Entender suas causas, bem como as alternativas para prevenir e aliviar os sintomas das crises, é o caminho para uma vida mais saudável e tranquila. Veja, aqui, seis verdades fundamentais sobre a doença.
1. A rinite alérgica é uma inflamação crônica das mucosas nasais
O nariz e as cavidades nasais têm várias funções importantes. É através deles, por exemplo, que ocorre a passagem do fluxo de ar. Além disso, a região atua como um filtro, evitando que as partículas do ambiente externo cheguem até os pulmões, enquanto a mucosa que a reveste aquece e umidifica o ar antes da entrada nesses órgãos.
Quando em contato com alguma substância tóxica, o nariz aciona seu complexo mecanismo de defesa, que desencadeia, naturalmente, uma série de reações: a obstrução nasal, para bloquear a passagem desse agente agressor até os pulmões, além de espirros e coriza, que ajudam na sua remoção.
No entanto, de acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), as pessoas que têm alergia desenvolvem esse sistema de defesa até mesmo contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, elas são hiper-reativas a uma determinada substância que, para as demais, não desperta nenhuma resposta.
Em outras palavras, o sistema imunológico dos alérgicos identifica determinada substância como tóxica e desencadeia reações para impedir sua entrada no organismo. É por isso que algumas pessoas convivem normalmente com fatores que causam alergia, como a poeira de casa, sem ter sintomas, enquanto outras podem ter uma crise de rinite alérgica.
2. O diagnóstico pode aparecer ao longo da vida
É importante entender que ninguém nasce hiper-reativo (com alergia), mas sim com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Tornar-se sensível significa passar a ter uma resposta de defesa a algo que antes era tolerado. Isso significa que é possível conviver com determinada substância por muitos anos e vir a desenvolver sintomas tempos depois.
3. Os sintomas vão além do nariz
Os portadores de rinite alérgica apresentam edema da mucosa nasal, que leva à obstrução, coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais de 20 vezes seguidas), coceira no nariz, no palato (céu da boca), garganta e até nos olhos, além de alergias na pele como, por exemplo, a urticária.
4. Vários fatores podem causar a rinite alérgica
Segundo a Asbai, no Brasil a poeira domiciliar é o principal alérgeno, ou seja, substância causadora da crise de rinite alérgica. Mas considera-se poeira toda e qualquer partícula sólida que fique suspensa no ar, e nessa lista estão restos de pelos de cães e gatos, fungos, bactérias e, principalmente, os ácaros (aqueles organismos microscópicos da família dos aracnídeos que se alojam em colchões, móveis estofados, camadas profundas dos tecidos e fibras e até mesmo nas paredes).
Entre os motivos que explicam o aumento das crises durante o inverno está, justamente, o uso de cobertores e roupas guardados por um longo período e que podem estar cheios de ácaros e fungos. Além disso, as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são prejudiciais aos doentes.
Mas é importante entender que os sintomas não são apenas sazonais. Podem surgir durante todo o ano, dependendo do alérgeno sensibilizante e da exposição a ele.
5. Cuidados com a higiene ambiental são fundamentais
Se os ácaros são os principais causadores da rinite alérgica, a solução é evitar o contato com eles. Entre as medidas a serem adotadas está a limpeza frequente do quarto, se possível com um pano úmido, a forma mais eficaz para remoção da poeira (a vassoura e o espanador apenas espalham o pó).
Além disso, é importante remover carpetes, tapetes, cortinas, bichos de pelúcia ou outros objetos que favoreçam o acúmulo de poeira. Por outro lado, vale utilizar capas de proteção para os colchões e travesseiros – e higienizá-los constantemente – e manter os ambientes bem ventilados e ensolarados, para impedir o desenvolvimento de bolor (fungos).
Essas medidas de higiene não acabam com os ácaros e outros alérgenos, mas diminuem a sua quantidade.
Quem sofre de rinite alérgica deve, ainda, passar longe de outras substâncias irritantes, como determinados perfumes, produtos de limpeza ou aromatizantes de ambientes, fumaça de cigarro, tintas, inseticidas e poluição.
6. É possível conviver com a rinite alérgica e, ainda assim, curtir
Vai viajar nessas férias e está preocupado com possíveis crises? Afinal, os hotéis geralmente têm carpetes, cortinas e colchões que nem sempre são higienizados como deveriam. Sem falar na fumaça de cigarro e poeira dos ambientes externos, algo comum na maioria dos destinos. Fique tranquilo. Para você curtir sua viagem, livre de perrengues, chegou Desrinite, o novo antialérgico da Neo Química, uma das principais marcas de medicamentos similares e genéricos do Brasil.
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Dizeres legais: Desrinite. Cloridrato de fexofenadina. Indicações: para o alívio dos sintomas associados com a rinite alérgicas. MS 1.5584.0606. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2022.