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4 fatos importantes sobre retinoblastoma, um câncer infantil

Ainda temos muito a fazer contra o tumor ocular mais prevalente na infância - e conhecer mais sobre ele é o primeiro passo para superá-lo

Por Da Redação
Atualizado em 29 jan 2022, 12h52 - Publicado em 17 set 2017, 20h34
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  • O retinoblastoma é o câncer ocular mais comum na infância. Só que, na prática, só cerca de 400 crianças brasileiras sofrem com ele por ano — o que o torna uma doença rara e, portanto, escondida de boa parte da população.

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    Qual uma das piores consequências disso? O diagnóstico tardio, que diminui drasticamente as chances de cura.

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    “É essencial detectar quanto antes o problema, não só para que seja curado, mas também para preservar o olho e a visão da criança”, retrata Sidnei Epelman, oncologista pediatra e presidente da TUCCA – Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer.

    O Hospital Santa Marcelina (que tem uma parceria com a TUCCA), levantou alguns dados importantes sobre essa doença dentro da instituição. Cada uma das informações oferece um ensinamento importante sobre o inimigo da vez. Confira:

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    Quase 100% dos pacientes podem ser curados se o retinoblastoma é detectado cedo

    O diagnóstico precoce é fundamental. Como dá pra desconfiar dessa encrenca? Um dos principais sintomas é a leucoria, um reflexo branco na pupila que muitas vezes só é notado sob luz artificial ou em fotos.

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    Ocorre que, em geral, a leucoria surge em situações mais avançadas. Antes dela, a criança pode apresentar sensibilidade à luz, estrabismo e outros desvios oculares. É crucial investigar anormalidades nos olhos.

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    Além disso, todo bebê deveria passar pelo teste do olhinho após o nascimento. E repeti-lo com frequência até os 5 anos, faixa etária mais atingida pelo retinoblastoma. Infelizmente, metade dos pequenos que chega ao Hospital Santa Marcelina com essa enfermidade já está em estágio avançado.

    + LEIA TAMBÉM: Retinoblastoma, um câncer que acomete os olhos e é mais comum entre crianças

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    40% dos casos são hereditários

    Embora o histórico familiar conte, o que esse dado deixa claro é que todos devemos ficar atentos ao retinoblastoma e tomar as medidas necessárias para flagrá-lo.

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    Para ter ideia, 35% das crianças atendidas não tinham familiares com histórico de câncer.

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    A média de idade do diagnóstico é de 1 ano e 6 meses

    Crianças tão novinhas não dão sinais claros de uma doença como essa. Mais um ponto para o teste do olhinho.

    72% dos casos foram salvos com a quimioterapia intra-arterial

    Essa modalidade de tratamento leva o medicamento diretamente ao olho. Em comparação com a quimioterapia tradicional (que se espalha pelo corpo todo), a técnica oferece melhores resultados, com menos efeitos colaterais. Mas, que fique claro, o protocolo de tratamento varia de criança para criança.

    + LEIA TAMBÉM: Teste do olhinho: quando fazer e para que serve 

    Outros dados relevantes:

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