Um time da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, analisou mais de mil casos de transplantes de rim.Os pacientes foram separados em três categorias. A primeira era composta de quem ganhou um órgão incompatível. Na segunda, estavam aqueles que receberam o tecido compatível de um doador falecido. A terceira, por sua vez, era constituída dos sujeitos que ainda estavam na fila de espera. De acordo com a pesquisa, a taxa de sobrevida do primeiro grupo foi 13% superior ao do segundo e 36% maior em relação ao terceiro. “Mas, nesses casos, para impedir a rejeição, é preciso filtrar o sangue e descartar os anticorpos que atacariam o novo rim”, lembra a nefrologista Zita Brito, do Hospital 9 de Julho, em São Paulo.
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No transplante, os rins originais raramente são retirados. Durante a cirurgia, o novo órgão é instalado na região da bacia. Os antigos perdem a função