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Aquário de água doce – como montar e cuidar

Aprenda a montar e reproduzir no aquário de água doce o hábitat ideal para os peixes

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 13 dez 2019, 15h49 - Publicado em 27 nov 2011, 22h00
Beth Fernandes
Beth Fernandes  (Foto: Dreamstime/SAÚDE é Vital)
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Você gosta de observar o lento vai-e-vem dos peixes coloridos no aquário? É relaxante, não é? Só esse benefício já justifica ter um aquário em casa. Mas é preciso proporcionar aos seus habitantes as condições ideais de água, temperatura e alimentação.

Se você é aquarista de primeira viagem, precisa saber que nem todas as espécies convivem bem. Os territorialistas, caso do malawi, do tanganica e do bárbus sumatrano, só aceitam companheiros da mesma família. Já o agressivo beta não admite a presença de peixe nenhum. Contrariar a natureza desses seres aquáticos significa, na melhor das hipóteses, provocar situações de tensão capazes de comprometer sua saúde. Na pior, eles simplesmente se matam.

A localização do aquário também é importante. “Escolha um ambiente tranquilo e com boa iluminação”, ensina a veterinária Fabiana Pilarski, de São Paulo. “Muito movimento e pouca proteção levam ao estresse, o principal responsável por doenças nos peixes”, completa o veterinário Carlos Donini.

Cuide também das condições da água. Além de observar a filtragem e a temperatura, o pH – o grau de acidez e alcalinidade – deve ser adequado às espécies que você escolheu. Uma regra simples vale para qualquer uma: na hora de limpar, não precisa retirar o peixe nem substituir toda a água. “Troque apenas 15% do volume uma vez por semana para não modificar de forma abrupta o ambiente a que ele já se acostumou”, ensina o aquarista Ricardo Assunção. Quanto à ração, “ofereça duas vezes ao dia, em uma quantidade que possa ser consumida em dois minutos para evitar acúmulo de matéria orgânica”, explica o biólogo Gustavo Adolpho Santos, de São Paulo.

A verdade é que, mesmo recebendo esses cuidados básicos, o peixe pode ficar doente. Alterações nas nadadeiras, pele sem brilho, lesões nas escamas ou nos olhos, pouca movimentação e uma longa permanência no fundo do aquário são sinais de problema. Então, é bom ter olhos atentos – e não apenas contemplativos. Boas lojas funcionam como consultórios. Leve o peixe enfermo e siga as orientações de tratamento

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