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Apoio é quesito fundamental na jornada de pacientes com câncer de mama

AstraZeneca destaca a importância de uma rede de apoio e acolhimento para quem lida com a doença

Por Abril Branded Content
28 out 2024, 09h00
Apoio aos pacientes com câncer de mama é questão fundamental
 (Astrazeneca/Divulgação)
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Quando uma mulher descobre um câncer de mama e passa a contar para as pessoas, pode descobrir que tem muitos seguidores. Amores, família, amigos, os colegas do trabalho, profissionais de saúde… cada um apoia como pode. 

É através dessa rede de apoio que milhões de pacientes conseguem seguir em frente, superando inúmeras dúvidas que surgem ao longo da jornada e celebrando cada momento com seguidores da vida real.

Por trás da angústia, do medo, e de todos esses questionamentos, está a crença de que o diagnóstico representa uma sentença. Mas não é bem assim. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), se detectado no início, as chances de cura do câncer de mama podem superar 95%¹. Além disso, mesmo para o câncer em fase metastática, embora não se possa falar em cura, os avanços dos últimos anos também demonstram aumento significativo do tempo de sobrevida dos pacientes²,³.

No entanto, é importante obter um diagnóstico rápido e preciso, que identifique tanto o estágio da doença quanto seu subtipo: Luminal (hormônio positivo), HER2 positivo, Triplo-negativo⁴. No caso da suspeita ser confirmada, essa identificação possibilita um tratamento mais preciso e personalizado, além de facilitar a compreensão da paciente e dos familiares sobre as condutas possíveis.

A importância da rede de apoio

No início de outubro a AstraZeneca promoveu, em parceria com a Claudia, o Casa Clã MAMA, um evento para discutir o câncer de mama e a importância do autocuidado. 

Participando de um dos talks, a atriz e apresentadora Ana Furtado compartilhou sua trajetória desde que teve um câncer, em 2018, e destacou a importância não só de ter o suporte de uma equipe médica capacitada, mas, também, de dar atenção à saúde mental e de contar com uma rede de apoio ao longo do tratamento.  

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“Quando você recebe um diagnóstico, parece que se abre um buraco no chão e você cai em queda livre. Passam muitas coisas pela cabeça: O que eu fiz da minha vida? O que eu vivi? Que legado eu vou deixar? Como vai ser com a minha filha? Mas graças a Deus eu tive a presença do meu marido a todo momento. Quando recebi o diagnóstico ele estava ao meu lado, ele segurou a minha mão, me puxou e me abraçou, e nunca mais me soltou. E isso é muito importante. Minha rede de apoio começou pelo meu marido e envolveu minha família, meus médicos e todo corpo de enfermagem do hospital. Essa é uma doença muito solitária. Então, saber que você não está sozinha, é fundamental”, disse a atriz.

Também participando da conversa, a oncologista Débora Gagliato reforçou a importância de contar com uma rede de apoio, inclusive para as questões práticas. “Ela contribui para que a paciente não perca seus compromissos no hospital, para que faça a quimioterapia na data correta, por exemplo. E isso é muito importante para a evolução do tratamento”.

Com apoio, a vida segue

O câncer de mama não é mais uma sentença. Mas, o que é preciso para uma pessoa diagnosticada seguir em frente? Muitas coisas, que podem ser resumidas em uma palavra: apoio.

Apoio da família, dos amigos, dos profissionais de saúde, da comunidade, das organizações de pacientes e da ciência. Em cada etapa do tratamento, cada gesto de solidariedade e cada palavra de encorajamento fazem a diferença.

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Dedicada aos avanços científicos em todos os estágios e subtipos de câncer de mama, a AstraZeneca também se conecta com a vida real, oferecendo o apoio necessário para que cada paciente possa seguir adiante.

Para ampliar a conversa e jogar luz sobre a importância da rede de apoio, a farmacêutica lançou a campanha “Com Apoio a Vida Segue”, iniciativa que já conta com parceiros como Instituto Oncoguia, Femama, Américas Amigas, Por Minhas Mamas, Instituto Lado a Lado pela Vida, Instituto Vencer o Câncer, Associação de Prevenção do Câncer na Mulher (Asprecam), além da Sociedade Brasileira de Mastologia. 

O movimento envolve, também, depoimentos de figuras públicas e de influenciadoras que tiveram ou têm câncer de mama para, através de histórias emocionantes, ilustrar como a rede de apoio foi fundamental ao longo de suas jornadas

A campanha ganhou mais força após o lançamento de uma pesquisa nacional encomendada pela AstraZeneca e realizada pelo Datafolha, na qual 97% das mulheres revelaram que o apoio recebido de outras pessoas, principalmente filhos, amigos e companheiros, contribuiu para o resultado do tratamento. 

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Informação também é apoio

Acreditando que a divulgação de informações de qualidade também é uma forma de apoio, a campanha traz a landing page avidasegue.com.br com explicações detalhadas sobre os diferentes subtipos de câncer de mama e as fases da doença – para que as pacientes possam saber mais. Ali é possível encontrar, ainda, diversas dicas de como apoiar e onde buscar apoio, inclusive com materiais para download e compartilhamento, todos elaborados com o suporte do Instituto Oncoguia. 

Compromisso social

A AstraZeneca também está patrocinando o projeto da Américas Amigas, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que busca combater a mortalidade por câncer de mama no Brasil. A iniciativa conta com uma unidade móvel para atendimento e a realização de mamografias gratuitas, entre outubro e novembro, em bairros como Grajaú e Heliópolis, em São Paulo, e cidades como São Sebastião, Mauá e Suzano (SP), para promover a detecção e o diagnóstico precoce em pessoas em situação de vulnerabilidade social. 

Porque para a AstraZeneca, é com o apoio da família, dos amigos, de profissionais da saúde, da sociedade, das associações de pacientes e da ciência, que a vida de cada paciente segue em frente. 

Referências Bibliográficas:

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  1. Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). Câncer de mama ainda é o que mais acomete as mulheres. Disponível em: https://www.sbmastologia.com.br/cancer-de-mama-ainda-e-que-mais-acomete-as-mulheres/. Acesso em: 16 de outubro de 2024. 
  2. Caswell- Jin JL, et al. JAMA. 2024;331(3):233-241. doi:10.1001/jama.2023.25881 
  3. Grinda, T, et al. ESMO Open. 2021 Jun;6(3):100114. doi: 10.1016/j.esmoop.2021.100114.
  4. AstraZeneca PF. Câncer de mama: diagnóstico, estadiamento e subtipos moleculares [Internet]. https://www.programafazbem.com.br. Available – 1 (cont) – from https://www. programafazbem.com.br/blog/post/cancer-de-mama-diagnostico-estadiamento-e-subtipos-moleculares. 

BR-35268 MATERIAL ABERTO A TODOS OS PÚBLICOS. OUTUBRO/2024.

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