BULLYING 

As melhores
(e piores) atitudes para combater o 

O Brasil ocupa o quarto lugar no ranking de países que mais abrigam o bullying, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).


Para ter ideia, 43% das crianças e dos jovens passam por apuros

A solução vem de diversos lugares: da família, da escola e
dos próprios estudantes.



Veja, a seguir, o que os especialistas incentivam e o que contraindicam para a paz voltar a reinar

 Falar do assunto em sala de aula


Professores devem conversar com naturalidade sobre o assunto e colocar o tema como atividade lúdica e preventiva nas aulas

começamos pelas boas atitudes

Ensinar por meio do exemplo


Pais e professores violentos estimulam atitudes similares por parte dos mais jovens.
É preciso ter uma referência
de respeito por perto

 Respeitar as diferenças


Crianças precisam aprender desde cedo que o preconceito só traz prejuízos a si e ao grupo. Para isso, devem ser estimuladas a enxergar as necessidades ou
o sofrimento do outro


 Intervir no ato do bullying


Interferir no momento exato
e apontar o que há de errado ajuda a evitar que o
problema ganhe terreno
ou fuja do control

 Não deixar de
envolver a família


Pais e cuidadores têm participação direta na contenção do bullying.
O limite começa em casa


Ouvir o que os alunos
têm a dizer


As escolas devem promover espaços de diálogo que favoreçam os laços afetivos e melhorem a qualidade
das relações. 

Isso inclui prestar atenção ao que sentem e expressam os próprios estudantes

Fingir que não tem problema



É um dos maiores erros
quando o assunto é bullying.
Muitos adultos encaram a questão como algo menor, passageiro ou simplesmente como parte da formação escolar

o que é contraindicado

 Punir severamente os agressores



Medidas radicais raramente resolvem. Nada supera uma abordagem detalhada,
humanae que visa à construção
de relacionamentos mais coesos

Não ter um adulto por perto



No ambiente escolar,
a presença de professores e monitores faz toda a diferença - sobretudo no recreio
e nos intervalos. 
É geralmente na ausência
dos adultos que o bullying
se manifesta

Para saber mais, acesse:

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