Carnes e laticínios: pode comer, mas não como prioridade, diz estudo
Para quem não é vegetariano, alimentos de origem animal não precisam ser excluídos pensando na saúde. Só não vale errar a dose
É provável que a carne vermelha — e, em menor instância, os derivados do leite — tenha sido o alimento mais colocado na berlinda nos últimos anos em função dos prejuízos ao corpo provocados pelo consumo excessivo.
Para dar um norte às pessoas que não querem abrir mão de produtos de origem animal, um grande estudo publicado pela Sociedade Europeia de Cardiologia averiguou o impacto das suas escolhas no risco de doença cardiovascular e morte prematura.
Os experts concluíram que dietas que enfatizam frutas, hortaliças, peixes e até laticínios foram ligadas a menores taxas de problemas.
E, veja só, a adição de carne vermelha não processada (excluem-se, portanto, os embutidos) em quantidade moderada não pesou negativamente na conta.
“Observamos que até duas porções diárias de laticínios, principalmente os integrais, podem ser incluídas na rotina e apresentar efeitos protetores”, declarou o líder do estudo, Andrew Mente.
+Leia Também: Carne de laboratório é aprovada nos Estados Unidos
Milhares de brasileiros são registrados com nomes de doenças, diz IBGE; veja lista
“Mounjaro do Paraguai”: entenda os riscos de canetas emagrecedoras sem regulamentação
Relógios inteligentes ajudam a salvar corações após cirurgias cardíacas
Clembuterol: remédio veterinário usado como anabolizante pode ser fatal
8 receitas fáceis (e gostosas) de molhos para deixar a salada irresistível







