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A volta do eletrochoque e o medo dele – podcast Detetives da SAÚDE

A eletroconvulsoterapia ainda causa rejeição em muita gente. Mas ela está longe de ser obsoleta e pode ajudar em certos casos, como você verá neste episódio

Por Da Redação
Atualizado em 18 ago 2020, 10h49 - Publicado em 20 jun 2019, 06h50
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  • O Ministério da Saúde causou furor tempos atrás ao anunciar que estudava comprar mais aparelhos de eletrochoque para pacientes com distúrbios psiquiátricos no SUS. Mas a verdade é que, apesar do estigma, a chamada eletroconvulsoterapia tem, sim, seu espaço no tratamento de alguns quadros graves ou crônicos.

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    É exatamente para acabar com a confusão sobre esse tema que o quarto episódio do podcast Detetives da SAÚDE chamou para o estúdio o psiquiatra Sérgio Paulo Rigonatti, coodernador do Núcleo de Eletroconvulsoterapia do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Um dos pioneiros da aplicação dessa técnica no Brasil, ele relembra a história do eletrochoque no Brasil e no mundo.

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    Acima disso, Rigonatti esclarece pontos primordiais sobre o método. Não, a eletroconvulsoterapia não é para todo mundo. E, sim, ela evoluiu muitos ao longo dos anos. O mais importante, no entanto, é fazer uma indicação correta.

    Hoje, o tratamento pode ser empregado para casos específicos de depressão resistente ou de pessoas com ideações suicidas, por exemplo. Sempre com um preparo rigoroso, claro.

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    Você pode ouvir esse episódio do Detetives da SAÚDE diretamente logo abaixo. Estamos no Spotify, no Deezer, no Google Podcasts, no Pocket Casts, no Youtube e, em breve, em todas as plataformas!

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