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Quando a mente sofre, o AVC fica à espreita

Desordens psiquiátricas patrocinam essa que é uma das maiores causas de morte no mundo

Por Theo Ruprecht
Atualizado em 14 fev 2020, 18h26 - Publicado em 27 jun 2017, 09h30

Qualquer condição que, nos 15 dias após seu surgimento, amplifique em mais de três vezes o risco de um derrame deve ser levada a sério. Pois esse é o fardo de hospitalizações por estresse pós-traumático, depressão e afins para a integridade dos neurônios.

A pesquisa que chegou a essa conclusão, da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, reuniu 52 068 vítimas desse atentado ao cérebro – 3 337 passaram no pronto-socorro ou foram internadas um tempo antes devido a um transtorno psiquiátrico. “Embora o risco de AVC seja mais alto nas primeiras semanas após a crise mental, ele persiste por ao menos um ano”, diz o médico e líder do estudo Jonah Zuflacht. Uma hipótese é que o estresse gere picos de pressão capazes de detonar a massa cinzenta.

O tempo é mesmo o melhor remédio?

Uma crise psiquiátrica que leva à internação aumenta o risco de AVC em…

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O outro lado da moeda

É comum que um derrame limite consideravelmente a autonomia e a qualidade de vida. Por causa disso, não são poucas as pessoas que, depois de um AVC, desenvolvem sintomas depressivos. Fora que os danos provocados às células nervosas podem, por si só, propiciar alterações prejudiciais à psique.

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