É verdade! O Centro Médico Albany, nos Estados Unidos, tabulou dados de quase 14 mil cidadãos hispânicos. Aqueles que apresentavam apneia tinham um risco 31% maior de perda auditiva de alta frequência e 90% de surdez de baixa frequência — a diferença das duas está no comprimento das ondas sonoras que não são escutadas. Os pesquisadores já arriscam algumas hipóteses para justificar o achado. O abalo auditivo pode ser fruto de danos nos vasinhos que irrigam a cóclea, responsável pela recepção dos sonos, ou de traumas causados (pasme!) pelos roncos altos.