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Startup nacional desenvolve tecnologia antiquedas

Inovação calcula risco de tombos e já é usada por plano de saúde

Por Ingrid Luisa
Atualizado em 3 set 2021, 19h31 - Publicado em 3 set 2021, 16h31
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  • A brasileira Techbalance criou uma nova forma de estimar com precisão a propensão a quedas de um idoso. “A ideia é medir e tratar o problema antes para não lidar com as consequências depois”, resume Fabiana Almeida, CEO da empresa.

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    Funciona assim: um celular com o aplicativo criado pela healthtech é preso na cintura da pessoa e, conforme os movimentos dela, seus sensores detectam como andam o equilíbrio postural e a capacidade de se mexer com segurança. As informações geram um relatório que mostra o nível de risco de queda, onde estão os problemas e como podem ser resolvidos.

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    A tecnologia é testada pela Unimed São José do Rio Preto, no interior paulista. “Com o uso dela, prevemos uma redução de 400 mil reais em assistência a idosos que caem, e os benefícios para a qualidade de vida deles são imensuráveis”, diz Henrique Gandolfi, diretor da Unimed.

    + Leia também: O manual antiqueda de idosos

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    Celular + cinta = menos tombos

    O passo a passo de como a tecnologia funciona

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    1. Estratificação de risco
      Antes de o idoso usar o dispositivo, é preenchido um questionário online sobre sua saúde e os remédios que toma. A partir daí, ele é classificado como robusto, pré-frágil ou frágil.
    2. Avaliação
      Já com a cinta e o celular acoplados, um aplicativo com sensores monitora o equilíbro do indivíduo por meio de 14 movimentos — sentar, subir escadas, ficar numa perna só, andar de olhos fechados…
    3. Resultado
      O app gera um relatório que informa como foi o desempenho motor em cada uma das posições, o grau de dificuldade e em que locais do corpo — assoalho pélvico, cervical ou glúteos, por exemplo — foram detectadas fragilidades.
    4. Intervenção
      Com os dados para guiar, a ferramenta sugere um plano de prevenção e tratamento, indicando médicos, nutricionistas e fisioterapeutas, e outras medidas que minimizam o risco de queda.

    + Leia também: Na pandemia, mexa-se para evitar quedas e fraturas

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    Melhor prevenir que remediar

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