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Por que perdemos a sensibilidade na pele com a idade?

Experimento constata que acúmulo de proteínas ligadas ao Alzheimer pode estar relacionado. Entenda:

Por Ingrid Luisa
6 jul 2022, 09h56

A proteína alfa-sinucleína é uma velha conhecida de doenças degenerativas: seu acúmulo no cérebro causa lesões que culminam em Parkinson e Alzheimer.

Agora a ciência suspeita que ela também tem culpa no cartório quanto à perda da sensibilidade da pele com a idade. Em 2019, foi detectada pela primeira vez a presença de aglomerados proteicos no tecido cutâneo de idosos.

Para investigar melhor o significado disso, experts da L’Oréal Brasil, em parceria com o Instituto D’Or e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), usaram um modelo de pele humana reconstruída em laboratório e atestaram que a abundância da proteína barra a multiplicação celular e afina o tecido.

“Nossa hipótese é que ela pode matar terminações nervosas da pele, gerando perda de sensibilidade”, conta Rodrigo De Vecchi, gerente de pesquisa da L’Oréal Brasil.

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tabela com informações
entenda como o processo ocorre ao longo dos anos. (Ilustração: editoria de arte/Veja Saúde/SAÚDE é Vital)

+Leia Também: Pesquisa revela os desafios dos brasileiros que convivem com o Alzheimer

O que a falta de sensibilidade pode causar

Além de nos apresentar ao mundo e permitir que nos relacionemos com ele, o tato é um sentido caro à autoproteção. É ele que nos faz tirar a mão de uma panela pelando ou sentir a dor que denuncia um machucado.

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A perda de sensibilidade, portanto, eleva o risco de sofrer acidentes em casa, de não sentir lesões e elas se agravarem e de não perceber variações de temperatura que nos deixam mais expostos a problemas. Direta ou indiretamente, ela afeta a qualidade de vida.

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