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Plataforma reúne dados para monitorar melhor indivíduos internados

Aparelhos que acompanham sinais vitais de diferentes marcas podem ser conectados a uma única ferramenta, capaz de detectar antes piora de quadro

Por Larissa Beani Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 dez 2024, 14h33 - Publicado em 12 dez 2024, 16h54
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Nova tecnologia promete tornar mais rápido e seguro o atendimento em hospitais (Philips Capsule/Divulgação)
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Uma pessoa acamada em um hospital e conectada a vários equipamentos exige monitoramento contínuo. As equipes médicas e de enfermagem precisam estar sempre de olho nos sinais vitais de cada aparelho para reportar a evolução do paciente e intervir rapidamente caso algo vá mal.

É um trabalho que costuma ser feito manualmente. E, caso alguma anotação esteja errada, o tratamento pode ser prejudicado, o que muitas vezes pode custar a vida.

Para agilizar o processo e torná-lo mais seguro, a empresa Philips desenvolveu uma plataforma que reúne dados de vários equipamentos médicos, de marcas diferentes, e produz relatórios automaticamente.

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É a MDI (sigla em inglês para Integração de Dispositivo Médico, em tradução livre). A tecnologia, que já está disponível em mais de 25 países, chegou ao Brasil em outubro.

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“É uma ferramenta que pode conectar qualquer aparelho, seja de monitoramento cardíaco, respiratório ou renal, por exemplo, e agilizar o atendimento em instituições de todos os portes”, explica Elad Benjamin, vice-presidente e líder global de Negócios em Serviços de Dados Clínicos da Philips.

Segundo o porta-voz, a plataforma pode ser adquirida por qualquer unidade de saúde. Os dados captados são disponibilizados às equipes envolvidas no tratamento do paciente: médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde, como fisioterapeutas.

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Os relatórios gerados mostram informações como pressão arterial, pulso e oxigenação do sangue, além de outros parâmetros de órgãos vitais, alertando qualquer sinal de falência ou de possível sepse. O propósito é identificar precocemente a piora dos casos.

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A solução se destaca por conseguir agregar informações de aparelhos com funções e fabricados por diferentes empresas.

“Cada dispositivo tem seu protocolo, então não é fácil criar um mecanismo que conecta milhares de equipamentos usados pelo mundo”, pontua o especialista em negócios em saúde. 

O lançamento do MDI no Brasil é pioneiro na América Latina. A tecnologia devem chegar a outros países da região, como o México, no início de 2025.

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