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Outubro Rosa alerta sobre câncer de mama e cuidados com a saúde da mulher

Na Dasa, os centros especializados no público feminino estimulam a busca pelo diagnóstico precoce de tumores e pela adoção de hábitos saudáveis

Por Abril Branded Content
Atualizado em 7 out 2022, 14h45 - Publicado em 7 out 2022, 13h03
Dasa
 (Dasa/Divulgação)
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Pioneira no uso de cores para despertar a conscientização a respeito da prevenção de doenças, a campanha Outubro Rosa não apenas destaca a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, mas também reforça medidas em prol do bem-estar e qualidade de vida das mulheres. Afinal, a realização de mamografias e exames de cuidado e rastreio apresenta eficácia comprovada na redução da mortalidade pelos tumores mamários.1

“A iniciativa relembra os exames de rotina, ajuda a derrubar mitos que cercam os tumores femininos e contribui para divulgar informações sobre os fatores de risco”, diz o dr. André Perina, mastologista do Hospital Santa Paula, em São Paulo, que pertence à Dasa, maior rede de saúde integrada do Brasil, que conta com o Centro da Mulher, espaço com infraestrutura preparada para a realização de exames ginecológicos.

André Perina, mastologista do Hospital Santa Paula -
André Perina, mastologista do Hospital Santa Paula – (Dasa/Divulgação)

“Quando falamos em prevenção primária, ou seja, em medidas para evitar o desenvolvimento de câncer, é preciso ressaltar, por exemplo, a importância de manter o peso corporal adequado”, observa o dr. André Perina. “Essa questão é importante porque a obesidade interfere na produção de hormônios2 e gera inflamação crônica que pode levar a processos de origem de câncer”,3 explica. Por essa razão, incluir atividades físicas regulares na rotina ganha cada vez mais relevância quando o assunto é prevenção.4

Rastreamento para salvar vidas

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A dra. Paula Moraes, coordenadora de imagem mamária do Salomão Zoppi, em São Paulo, marca de medicina diagnóstica da Dasa, reafirma a importância de detectar o tumor no estágio inicial, o que aumenta a chance de impedir que ele progrida e se espalhe para outras partes do corpo, as chamadas metástases. “Por isso, o rastreamento é fundamental. Para que ele ocorra de forma adequada, é preciso levar em consideração a idade da mulher e o risco que ela tem de desenvolver câncer ao longo da vida”, destaca. “Essa classificação é dividida em risco habitual, moderado ou alto. O cálculo é feito a partir de fatores como histórico familiar, biópsia com alteração atípica e já ter tido algum tipo anterior de câncer de mama”, conta a especialista.

O rastreamento é feito por meio de mamografia, que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), deve ser repetida anualmente a partir dos 40 anos de idade.5 Para mulheres com alto risco, o rastreio se inicia mais cedo, por volta dos 25 anos. “Como a densidade das mamas é maior nas mais jovens, a mamografia é menos eficaz. Nesse caso, a indicação é acompanhar com ressonância magnética até os 30 anos, quando a mamografia também passa a integrar o rastreamento”, explica a médica.

Quando os exames mostram imagens suspeitas, o passo seguinte é a realização da biópsia. “Além de contribuir para confirmar o diagnóstico, ela é fundamental para identificar o tipo de câncer e, portanto, também direcionar o tratamento”, esclarece o dr. André Perina. “Os tumores luminais, por exemplo, são menos agressivos e há uma chance maior de, após a cirurgia de remoção, seguir com os cuidados sem a necessidade de quimioterapia”, descreve o mastologista. “Já aqueles classificados como HER2 tendem a crescer mais rapidamente, mas hoje são tratados com medicamentos que têm como alvo essa proteína, e a resposta é boa”, conclui.

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Genômica a serviço da personalização do tratamento

Com a medicina individualizada preconizada pela Dasa, a genômica é uma aliada para tratar o paciente – e não mais a doença. “Temos exames que analisam os diversos tipos de tumores para guiar o tratamento. Apenas em oncologia, existem mais de 300 tipos de testes genômicos. Temos como exemplo o EndoPredict, voltado para as pacientes com câncer de mama em estágio precoce, capaz de selecionar quais delas teriam ou não benefício com o uso de quimioterapia”, conta o dr. Cristovam Scapulatempo Neto, diretor médico de patologia e genética da Dasa.

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Cristovam Scapulatempo Neto, diretor médico de patologia e genética da Dasa – (Dasa/Divulgação)
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Os painéis NGS (Next Generation Sequencing), por sua vez, identificam mutações nos genes analisados em cânceres hereditários. “Se for constatado um fator genético, é possível testar também os familiares do paciente por meio do aconselhamento genético”, diz o dr. Henrique Galvão, oncogeneticista e head de oncogenética da Dasa Genômica, braço de genômica da rede.

A integração e coordenação no cuidado, além do acompanhamento pós-tratamento, também são pilares da Dasa Oncologia, unidade que reúne profissionais, estrutura e serviços voltados exclusivamente ao atendimento de pacientes oncológicos.   

Referências:

  1. INCA. Detecção precoce. Disponível em: https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-de-mama/acoes-de-controle/deteccao-precoce.
  2. https://www.cancer.org/latest-news/how-your-weight-affects-your-risk-of-breast-cancer.html#:~:text=For%20women%2C%20being%20overweight%20or,levels%20of%20insulin%2C%20another%20hormone.
  3. https://ascopubs.org/doi/10.14694/EdBook_AM.2013.33.46.
  4. https://www.oncoguia.org.br/conteudo/como-diminuir-o-risco-da-recidiva-do-cancer-de-mama/1544/266/.
  5. https://sbmastologia.com.br/sociedades-medicas-brasileiras-recomendam-mamografia-anual-a-partir-dos-40-anos/.
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