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Não existe mal menor: precisamos falar de câncer de mama

Na nova edição de VEJA SAÚDE, explicamos por que não podemos baixar a guarda contra essa doença, que se aproveitou dos tempos de pandemia

Por Diogo Sponchiato
15 out 2021, 14h27
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  • Até o imperador de todos os males foi ofuscado quando o novo vírus espalhou suas sombras pelo planeta. Imperador de Todos os Males é o nome do livro do médico indo-americano Siddhartha Mukherjee, publicado em 2010 e vertido para o português pela Companhia das Letras. O subtítulo resume a proposta do best-seller: “Uma biografia do câncer”.

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    Não é de hoje que essa doença — na verdade, uma coleção de doenças — deixa a humanidade amedrontada. Nas pesquisas de percepção que conduzimos com nosso público, os tumores costumam aparecer em primeiro lugar na lista de problemas que mais preocupam.

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    De fato, há algumas décadas, esse mal ecoava uma sentença. E, mesmo atualmente, com tanto progresso científico, continua um desafio para indivíduos, famílias e sistemas de saúde. Quem já viveu em primeira pessoa essa luta ou esteve ao lado de um ente querido entre diagnóstico e tratamento sabe que o câncer é um baque.

    Felizmente, porém, o conhecimento e o arsenal de ferramentas médicas para caçar e sobrepujar a doença se expandiram, e hoje ela não é mais uma sentença. Cura e convivência são expressões cada vez mais ouvidas por aí.

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    Mas, como nos ensinam os especialistas, existem alguns pressupostos básicos para diminuir as chances de um tumor prosperar. Isso passa por manter um estilo de vida saudável, submeter-se a exames preventivos e, na eventualidade de um diagnóstico, realizá-lo o mais precocemente possível. Sim, devemos fazer o que está ao nosso alcance.

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    Assim como os médicos precisam orientar e avaliar seus pacientes com sensibilidade. Laboratórios têm que continuar em busca de terapias eficazes e com menos reações adversas. E o governo necessita aprimorar políticas públicas de rastreamento e melhorar o acesso dos pacientes a métodos e medicamentos mais modernos.

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    Não é uma tarefa singela, especialmente depois que a Covid-19 chegou a colocar o câncer e outras enfermidades em segundo plano, dominando a cena e recursos e fazendo, por receio, impossibilidade ou negligência, tanta gente deixar de se cuidar e passar por exames, consultas e tratamentos.

    Como ressaltam inúmeros profissionais, as outras doenças não deixaram de existir com o coronavírus. Atentos a esse fenômeno e tocados pelo Outubro Rosa e o fato de o câncer de mama ser hoje o tumor mais prevalente no globo, procuramos soar o alerta e mostrar a evolução e os desafios que cercam a doença agora.

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    É difícil, se não equivocado, dizer que um mal é pior ou menor do que outro. A única autoridade capaz de julgar é quem o enfrenta. A nós, de VEJA SAÚDE, cabe apurar e explicar o que podemos fazer para vencê-los.

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