Após nove meses de tratamento, Kate Middleton encerrou suas sessões de quimioterapia.
A Princesa de Gales havia revelado em março que enfrentava um câncer, de localização não divulgada. O anúncio foi feito em um vídeo nas redes sociais após um prolongado sumiço, que havia causado diversas especulações sobre sua saúde nas redes sociais.
Contando que o ano foi “incrivelmente difícil”, Kate apareceu em um vídeo junto da família, dizendo-se aliviada por concluir o tratamento. Ela passou grande parte dos últimos meses ausente de eventos públicos, mas há expectativa de que retome parte da agenda a partir de agora.
O que acontece agora?
Apesar das notícias positivas, o fim da quimioterapia não significa que Kate Middleton está livre do câncer. À BBC, fontes ligadas ao Palácio de Kensington indicaram que ainda há um longo caminho pela frente. Ao longo dos próximos anos, a princesa deverá seguir monitorando a saúde pelo risco de recidivas, quando o câncer “reaparece”, o que pode ocorrer inclusive em outras partes do corpo.
Vale lembrar que, em março, Kate revelou a doença anunciando que estava se submetendo a uma “quimioterapia preventiva”. O termo pode enganar: a abordagem não previne o aparecimento de um câncer, mas ajuda a reduzir, justamente, a chance de uma recidiva futura. No entanto, ela ainda pode ocorrer.
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Caso seja identificado um retorno do câncer, novos tratamentos podem ser necessários, conforme avaliação médica, inclusive mais sessões de quimioterapia.
Qual o câncer de Kate Middleton?
Até agora, nem Kate nem o palácio revelaram oficialmente qual é o tipo de câncer enfrentado pela integrante da monarquia britânica. A única informação publicada até o momento é que ela descobriu o problema de saúde após uma cirurgia abdominal realizada em janeiro.
Alguns tipos de tumor que podem ter indicação de quimioterapia para reduzir a chance de recidivas após uma cirurgia incluem o câncer colorretal, câncer de mama, de ovário, pulmão, bexiga e pâncreas, mas outros tumores também podem utilizar a técnica, de acordo com avaliação médica individualizada sobre a saúde e prognóstico de cada paciente.