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Isabel Veloso diz estar em remissão do câncer; relembre histórico de saúde da influencer

Conhecida por compartilhar nas redes a sua rotina com um linfoma de Hodgkin, ela já chegou a afirmar que tinha um câncer terminal

Por Maurício Brum
13 Maio 2025, 11h32
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Influencer compartilha rotina convivendo com problemas de saúde diversos (Redes sociais/Reprodução)
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A influenciadora Isabel Veloso, de 18 anos, trouxe uma novidade inesperada para os fãs nesta segunda-feira (12): segundo ela, seus novos exames indicaram que seu câncer entrou em remissão.

Isabel também compartilhou que está avaliando a possibilidade de receber um transplante de medula óssea da irmã, mas ainda são necessários exames adicionais para confirmar a compatibilidade de ambas.

A notícia da remissão causou surpresa em quem acompanha a influenciadora, que no passado já chegou a informar que seu câncer era terminal.

Recorde o histórico de saúde da jovem:

Relembre o histórico do câncer de Isabel Veloso

A influencer se tornou conhecida por compartilhar o dia a dia de seu linfoma de Hodgkin, um câncer que afeta o sistema linfático e é mais comum em pacientes jovens, dos 15 aos 40 anos. Com frequência, o problema afeta pessoas que não têm outras questões de saúde significativas, podendo atrasar o diagnóstico pela ausência de sintomas.

+Leia também: Linfoma de Hodgkin: o que é, principais sintomas e tratamentos

Quando foi alçada à fama nas redes, Isabel Veloso dizia que seu câncer era terminal, uma expressão utilizada para se referir a um quadro em que a condição necessariamente levará à morte em algum tempo, ao prejudicar gradativamente o funcionamento do corpo. A terminalidade pode levar semanas, meses ou até anos, de acordo com o caso, mas é marcada por uma piora irremediável.

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A notícia de que Isabel entrou em remissão comprova outra vez que seu quadro não era terminal.

Na realidade, ela própria acabou corrigindo a afirmação no ano passado, informando que estava sob cuidados paliativos, que não são sinônimo de morte iminente, mas sim uma estratégia para aliviar sintomas de problemas crônicos. Naquela altura, ela dizia que seu câncer não estava crescendo nem gerando novos problemas.

Problemas além do linfoma

Divulgando rotineiramente suas questões de saúde, Veloso também virou notícia quando engravidou apesar do câncer, gerando questões sobre a possibilidade de fazer quimioterapia durante a gestação. Ela teve o filho Arthur no final de dezembro, com o parto ocorrendo mais cedo por conta da saúde de Isabel.

Além dos problemas relacionados ao linfoma, ela já relatou ter enfrentado diagnósticos de pancreatite, hepatite e problemas na vesícula. Recentemente, ela foi parar no hospital devido a um cisto hemorrágico, que em um primeiro momento foi equivocadamente identificado como um DIU deslocado.

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Na internet, pessoas têm criticado a falta de acurácia dos diagnósticos divulgados por Isabel e o risco de desinformar seus seguidores sobre os problemas de saúde que diz sofrer e os seus tratamentos.

O que é remissão? O que acontece agora?

Remissão é o nome dado ao momento de uma doença (não necessariamente um câncer) em que os sintomas se reduzem ou até desaparecem por um período mais estendido de tempo. A remissão não é uma cura definitiva, mas, em pacientes oncológicos, permanecer nesse estado por anos pode ser considerado equivalente a se livrar da doença, conforme o caso.

Uma remissão pode ser parcial, quando o câncer se reduz em relação ao que era antes do tratamento e não dá sinais de estar crescendo nas análises mais recentes, ou completa, quando não é possível detectar sinais do câncer em exames. Nas redes, Isabel Veloso afirmou que está em remissão completa.

Mesmo em casos de remissão completa, porém, o câncer pode voltar. É a chamada recorrência (outros dois termos podem ser utilizados para um “retorno” do câncer: a recidiva, quando ele reaparece após um período de remissão parcial, geralmente mais curto; e a reincidência, quando um novo câncer surge anos após o anterior ser considerado curado).

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Por isso, é fundamental seguir realizando acompanhamentos de rotina indicados pela equipe médica para avaliar a saúde geral e detectar precocemente qualquer retorno do tumor.

Outros tratamentos que reduzam as chances de uma recorrência também podem ser indicados, como o transplante de medula óssea que Isabel afirma que busca viabilizar, mas variam de acordo com o tipo de câncer.

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