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Febre amarela: qual o tamanho desse problema no Brasil?

A quantidade de casos suspeitos dessa doença está chamando a atenção. Entenda o cenário atual e como lidar com ele — vacinar-se virou obrigação?

Por Theo Ruprecht
13 jan 2017, 18h41
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  • O número de casos suspeitos de febre amarela em Minas Gerais não para de subir. Até hoje (dia 13 de janeiro de 2017), foram 110 infecções suspeitas, com 30 óbitos. De quebra, o governo desse estado decretou situação de emergência em saúde pública em 152 municípios — o que equivale a pouco menos de 20% do total da região.

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    Diante de fatos como esse, é natural que a população inteira se preocupe e busque soluções para não sofrer com essa doença, que mata, em média, metade dos indivíduos que atinge. Mas até que ponto há um risco real de esse surto se transformar em uma epidemia nacional? O que cada um de nós pode fazer?

    Conversamos com o epidemiologista André Ricardo Ribas de Freitas, professor da Faculdade São Leopoldo Mandic (no interior paulista) e um grande especialista na área, para entender o que esses números significam e como lidar com eles.


    O Centro de Informações em Saúde para Viajantes, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, oferece uma  lista de regiões e municípios que pedem vacinação contra a febre amarela. Não deixe de olhá-la ao sair por aí.
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