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Estrabismo: por que o desvio do olho surge? Tem tratamento?

Olhos que não permanecem paralelos podem ocorrer por diferentes questões de saúde, desde o nascimento ou surgindo ao longo da vida

Por Maurício Brum
4 out 2024, 16h00
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    Quanto mais cedo o estrabismo for tratado, maiores as chances de minimizá-lo ou até revertê-lo (Domínio público/Reprodução)

    Quando os olhos estão desalinhados, estamos diante de um caso de estrabismo. Chamado antigamente de vesgueira, esse problema está relacionado a uma disfunção nos músculos oculares.

    Mesmo que a alteração seja muito perceptível por quem vê de fora, é comum que a própria pessoa acometida pelo estrabismo não perceba diferenças significativas ao enxergar.

    O estrabismo pode ocorrer de nascença ou como consequência de alterações que se manifestam ao longo da vida. Entenda mais sobre essa alteração.

    +Leia também: Qual a importância do oftalmologista na infância?

    O que causa o estrabismo?

    Qualquer disfunção nos músculos oculares pode levar ao estrabismo, fazendo com que os olhos não fiquem paralelos. Essas alterações têm diferentes causas de fundo, que incluem questões de saúde como:

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    Quais os sintomas do estrabismo?

    Quando essa alteração está presente desde o início da vida, o mais usual é que a visão se adapte e não detecte qualquer dificuldade na hora de enxergar.

    Quando o estrabismo é adquirido mais tarde, em função de algum trauma físico ou doença que surgiu posteriormente, pode haver visão dupla.

    Em geral, porém, o sintoma mais característico do estrabismo é percebidos por outras pessoas: os olhos que não ficam paralelos. Os tipos mais comuns são:

    Outro tipo recorrente é o chamado estrabismo vertical, quando o olho está virado para baixo ou para cima.

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    Existe tratamento?

    Quanto mais cedo o estrabismo for tratado, maiores as chances de revertê-lo ou minimizá-lo. Por isso, quando essa questão surge na infância e é adequadamente abordada, ela costuma não perdurar de forma significativa até a idade adulta. Mas isso nem sempre ocorre, já que o problema pode surgir depois.

    Em todos os casos, a busca é por fazer com que os olhos consigam funcionar melhor e se realinhar. Técnicas de fisioterapia ocular ou óculos capazes de corrigir o desvio são alternativas priorizadas. Quando os resultados não são os esperados, existe ainda a opção de uma cirurgia corretiva.

    Mas cada método deve sempre envolver uma avaliação médica prévia. Só o oftalmologista pode determinar o que é mais adequado para o seu caso, podendo contar com apoio de outros profissionais conforme a causa de fundo.

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