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Esclerose múltipla: novo tratamento já era usado contra outras doenças

Uma medicação antiga utilizada no tratamento de AVC e asma se mostrou eficaz ao silenciar certos casos da doença

Por André Biernath
Atualizado em 27 dez 2018, 10h30 - Publicado em 27 dez 2018, 10h30

Por mais que as opções de remédios contra essa desordem tenham se multiplicado nos últimos anos, ainda existem alguns casos de esclerose múltipla de difícil controle. A falta de boas medicações é sentida principalmente na forma progressiva, marcada pelo avanço contínuo dos sintomas. “Esse subtipo costuma se iniciar em indivíduos mais velhos, a partir dos 45 ou 50 anos”, explica o neurologista Denis Bichuetti, da Universidade Federal de São Paulo.

Mas o cenário pode mudar em breve: o medicamento ibidulast, disponível há décadas no Japão para tratar AVC e asma, chamou a atenção ao reduzir danos cerebrais num estudo com 255 pacientes, publicado no periódico The New England Journal of Medicine.

Agora, ele será avaliado em um grupo maior de voluntários para ver se os bons resultados se repetem.

Os tipos de esclerose

Remitente recorrente: Se manifesta por meio de surtos que ocorrem de forma súbita. Depois, o quadro volta ao normal.

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Progressiva: Os incômodos, como as dificuldades motoras, se acumulam aos poucos e progridem com o tempo.

Como funcionam os tratamentos atuais

Imunomoduladores convencionais: São os mais antigos. Administrados por meio de injeções, eles têm potência baixa.

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Imunomoduladores sintéticos: Esses comprimidos são prescritos quando a situação tem uma gravidade média.

Anticorpos monoclonais: Grupo dos princípios ativos mais modernos e potentes. O problema é o custo mais elevado.

Terapias de apoio: Fisioterapia, suporte emocional e fortalecimento físico são essenciais para minimizar as sequelas.

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