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Campanha nacional quer conscientizar sobre a rosácea

O desconhecimento em torno dessa doença de pele pode atrasar bastante o diagnóstico e dificultar o tratamento

Por Thaís Manarini
Atualizado em 19 fev 2021, 11h08 - Publicado em 23 nov 2020, 09h34

Marcada sobretudo pela vermelhidão no rosto, a rosácea é uma doença inflamatória prevalente, mas que pode demorar a ser descoberta. Até lá, a condição é confundida com insegurança, vergonha e até efeito da ingestão de álcool. Para acabar com os estigmas e incentivar os cuidados adequados, a marca Bioderma lançou, com o apoio de médicos, a campanha SOS Rosácea — no site há um e-book informativo.

“Muitos pacientes acham que a vermelhidão é normal, culpa da ‘pele problemática’. E seguem testando produtos”, conta a dermatologista Lilia Guadanhim, de São Paulo, uma das porta-vozes da iniciativa. “Ocorre que isso piora o quadro”, alerta.

Quando finalmente chegam à consulta, os indivíduos estão desiludidos. “Mas é possível reduzir as crises”, tranquiliza Lilia. O primeiro passo é buscar um profissional.

Sintomas que pedem avaliação para a rosácea

• Vermelhidão no rosto, com calor e queimação

• Proliferação de vasos fininhos no rosto e no nariz

• Lesões parecidas com as da acne

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• Coceira e secura

• Pele sensível e reativa

• Alteração nos olhos, como irritação

Pele sensível demais

Há produtos e procedimentos que exigem cautela extra entre quem tem rosácea:

Ácidos tópicos: “Alguns podem causar irritação”, avisa Lilia. Por isso, nem pense em comprar por conta própria na farmácia. O uso deve ser orientado por um dermatologista.

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Sabonetes abrasivos: geralmente formulados para evitar a oleosidade, possuem ativos que não são bacanas para peles tão delicadas. “O ideal é utilizar gel de limpeza sem sabão”, diz Lilia.

Produtos com álcool: eles favorecem o ressecamento, assim como itens com ação tônica e adstringente. Em uma pele com frágil barreira de proteção, o risco de prejuízo é alto.

Peelings: dependendo do estágio da rosácea, a pele pode reagir mal. “Mas não significa que o paciente nunca poderá fazer”, informa Lilia. Basta ser bem aconselhado.

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