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Ações contra mosquito que passa dengue, zika e chikungunya vão começar

A Semana Nacional de Combate ao Aedes terá iniciativas em todas as cidades. Veja o que fazer para evitar as picadas (que ainda podem causar febre amarela)

Por Agência Brasil
Atualizado em 8 Maio 2023, 18h30 - Publicado em 23 nov 2018, 16h58

A partir do 25 de novembro, domingo, todos os municípios do país vão promover diversas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, que espalha os vírus da dengue, do zika, do chikungunya e, eventualmente, da febre amarela. Visitas domiciliares, mutirões de limpeza e distribuição de materiais informativos serão realizados durante a Semana Nacional de Combate ao Aedes, que ocorrerá até o 30 de novembro (quando será feito o Dia D da campanha).

No total, 210 mil unidades públicas e privadas de todo o país estão sendo mobilizadas. São 146 mil escolas da rede básica, 11 mil Centros de Assistência Social e 53 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS), segundo o Ministério da Saúde.

Haverá espaço até para rodas de conversa com a comunidade, oficinas, teatros e gincanas. Procure as autoridades locais para verificar o que será feito na sua cidade especificamente.

“O verão é o período que requer maior atenção e intensificação dos esforços para não deixar o mosquito nascer. No caso da população, além dos cuidados, como não deixar água parada nos vasos de plantas, é possível verificar melhor as residências, apoiando o trabalho dos agentes de endemias. Esses profissionais utilizam técnicas simples e diferenciadas para vistoriar as casas, apartamentos e espaços abertos”, explica o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Divino Martins.

Dados nacionais apontam redução no número de casos de dengue, zika e chikungunya, entre janeiro a novembro de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017. Porém, alguns estados apresentam aumento expressivo de episódios Por isso, é necessário intensificar agora as ações de eliminação do foco do mosquito para evitar surtos e epidemias.

Este conteúdo foi publicado originalmente na Agência Brasil.

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