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Metade dos casos de transtorno mental surge até os 14 anos. Como evitar?

Segundo a OMS, muitos adolescentes sofrem com esses problemas sem que a gente note. O que fazer para afastar o risco de consequências graves?

Por Agência Brasil
Atualizado em 11 out 2018, 13h35 - Publicado em 11 out 2018, 11h57

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que metade dos casos de transtorno mental surge até os 14 anos de vida, mas a maioria não é detectada ou tratada. Dados da entidade mostram que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos. Já o uso de álcool e drogas ilícitas, segundo a OMS, permanece uma importante questão em diversos países, podendo levar a comportamentos de risco como sexo sem proteção e direção perigosa. Transtornos alimentares, de acordo com a entidade, também são fonte de preocupação. Como evitar esses problemas?

“Felizmente, há um crescente reconhecimento da importância de ajudar os jovens a construir a resiliência mental desde as primeiras idades. Crescem as evidências de que promover e proteger a saúde do adolescente traz benefícios não apenas à saúde deles, tanto a curto como a longo prazo, mas também às economias e à sociedade, com jovens adultos saudáveis capazes de fazer contribuições maiores à força de trabalho, famílias, comunidades e sociedade como um todo”, informou a OMS, por meio de comunicado.

A prevenção dos transtornos mentais

Muito pode ser feito para ajudar a construir resiliência mental desde cedo. A prevenção, segundo a OMS, começa com o conhecimento e a compreensão dos primeiros sinais e sintomas de alerta de transtornos mentais.

Fique de olho em manifestações como:

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  • Piora no rendimento escolar
  • Falta de interesse
  • Tristeza
  • Irritabilidade
  • Isolamento
  • Automutilação
  • Mudança súbita e inexplicável de comportamentos

“Pais e professores também podem ajudar a construir habilidades em crianças e adolescentes para ajudá-los a lidar com os desafios cotidianos em casa e na escola. O apoio psicossocial pode ser fornecido em escolas e outros ambientes comunitários”, destacou a organização. “O investimento por parte dos governos e o envolvimento dos setores de saúde e educação em programas abrangentes, integrados e baseados em evidências para o bem-estar mental dos jovens é essencial”, completa.

Esse estímulo, aliás, deve estar vinculado a programas de conscientização de adolescentes e jovens sobre formas de cuidar de sua saúde mental e oferecer um braço amigo aos colegas

Este conteúdo foi adaptado da Agência Brasil.

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