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Dengue: qual o melhor repelente para as crianças

Produtos com icaridina são os mais recomendados para proteger os pequenos do Aedes aegypti, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria

Por Sílvia Lisboa
18 mar 2024, 18h17
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  • O surto de dengue no Brasil deixa muitas dúvidas sobre qual repelente usar em crianças. As farmácias estão lotadas de opções, mas nem todos os produtos são indicados para aplicação nos pequenos.

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    Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a forma mais recomendada é combinar um repelente tópico, com princípio ativo DEET (N-dietilo-3,metilo benzamida) ou icaridina, com os que devem ser aplicados sobre as roupas, com derivados da permetrina e piretroides. A combinação garante proteção contra não só contra mosquito da dengue, mas também contra carrapatos.

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    +Leia também: Dengue: quais os repelentes adequados contra o mosquito, segundo a Anvisa

    Que princípios ativos devo buscar

    Os repelentes tópicos com icaridina são os mais indicados contra o mosquito Aedes aegypti. Comparada com DEET, a icaridina é duas vezes mais potente, conforme o guia “Repelentes e outras medidas protetoras contra insetos na infância” da SBP. A substância evapora mais lentamente e quase não há casos de irritação à pele ou aos olhos

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    Já a permetrina é indicada para ser aplicada sobre roupas, malhas e material de acampamento. Resiste entre cinco a 70 lavagens, dependendo da concentração aplicada (confira a indicação na bula). Telas impregnadas com permetrina são recomendadas para crianças acima dos 6 meses, também de acordo com o guia da SBP.

    Em qualquer cenário, é fundamental buscar informações com o pediatra sobre uso da permetrina para proteger as crianças.

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    Quantas vezes aplicar repelente em crianças

    O Comitê Científico de Dermatologia da SBP indica o uso de repelente tópicos em crianças acima dos 6 meses. Para crianças menores, seu uso é apenas aceitável se ela for exposta a situações de intensa exposição a mosquitos ou carrapatos.

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    Ou seja, é preciso recomendação médica para estas situações – o médico pode pesar os pós e contras. Há poucos estudos científicos avaliando a segurança de repelentes nesta faixa etária.

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    Entre seis meses a um ano, é indicado uma aplicação diária de repelente. Dos 12 meses aos 12 anos, podem ser feitas duas aplicações ao dia. A partir de 12 anos em diante, podem ser realizadas duas a três aplicações ao dia.

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