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Seletividade abala a cabeça

Crianças muito resistentes na hora de comer teriam maior propensão a doenças psiquiátricas no futuro

Por Débora Fiorini (colaboradora)
Atualizado em 27 out 2016, 22h31 - Publicado em 9 out 2015, 09h33

Estima-se que 35% da meninada faça parte do time dos seletivos, conhecido por se recusar a experimentar um monte de alimentos. Segundo o pediatra Antônio Carlos de Farias, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, quando essa restrição do menu afeta a saúde, o crescimento e o comportamento das crianças, estamos diante de um problema. E ele pode ser mais sério do que se imagina. Em um estudo da Universidade Duke, nos Estados Unidos, pesquisadores associaram níveis moderados e graves da seletividade a distúrbios psiquiátricos. Ao analisar 917 crianças entre 2 e 6 anos, eles viram que as mais intransigentes à mesa tinham um risco duas vezes maior de apresentar sintomas de ansiedade e depressão. Por isso, fique atento: um cardápio restrito pode sinalizar os primeiros passos desses transtornos.

Como fazer meu filho comer?

Alguns ajustes podem amenizar o drama ao montar o prato do pequeno:

•    Respeite o tempo dele.
•    Não force seu filho a comer. Senão ele associará o momento da refeição a uma experiência ruim.
•    Faça um prato bonito.
•    Se não souber montar um desenho, misture as cores e ajeite os alimentos de uma forma que chame a atenção.
•    Estimule o interesse pela comida.
•    Leve a criança ao supermercado e, em casa, deixe-a participar dos preparos na cozinha.
•    Não trate o doce como recompensa. Ao fazer isso, parece que a refeição principal é tão horrível que é necessário um agrado depois.

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