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Um alerta internacional sobre as dietas sem laticínios

O leite e não é a única fonte de cálcio, mas cortá-lo por modismos pode ser um mau negócio para os ossos

Por Ana Luísa Moraes
4 Maio 2017, 16h25

A Sociedade Nacional de Osteoporose, na Inglaterra, lançou um relatório que aborda eventuais perigos da redução ou eliminação do leite e laticínios em geral na alimentação. Entre outras coisas, a entidade destaca que esse hábito está se tornando comum: em um pesquisa com 2 mil pessoas, um quinto dos jovens abaixo dos 25 anos removeram esses produtos do dia a dia.

“A dieta no começo da vida adulta é importante para os ossos. Quando chegamos perto dos 30 anos, é tarde para reverter os danos causados pela alimentação deficiente em nutrientes”, explica Susan Lanham-New, da associação britânica. “Nessa época, a oportunidade de construir ossos fortes já passou”, completa.

 

 

Os resultados do novo estudo dialogam com outro, também realizado em terras inglesas — mas pela Agência de Normas Alimentares, um órgão governamental. De acordo com a investigação, quase metade dos indivíduos entre 16 e 24 anos que foram questionados afirmaram possuir algum tipo de intolerância aos laticínios. Apesar disso, apenas 24% tinham um diagnóstico médico que assegurava  a presença dessa condição.

Segundo os membros da sociedade inglesa, o problema não é a falta de leite ou queijo, e sim a de um nutriente essencial para a saúde dos ossos: o cálcio. Um levantamento de 2012 encomendado pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso) revelou que nove de dez mulheres brasileiras não ingeriam quantidades ideais do mineral. Ou seja, de 1 000 miligramas por dia antes da menopausa e de 1 300 depois dela.

É essencial que aqueles que não consomem laticínios procurem alternativas para assegurar a dose adequada de cálcio. Boas opções são brócolis, couve, rúcula, sementes, castanhas e leites vegetais fortificados.

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