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Pular o café da manhã atrapalha a boa nutrição das crianças

Não comer nada nas primeiras horas do dia parece dificultar a ingestão da dose recomendada de certos nutrientes

Por Thaís Manarini
Atualizado em 14 fev 2020, 18h24 - Publicado em 21 ago 2017, 18h47

Meninos e meninas que ignoram o café da manhã têm maior risco de não alcançar as doses diárias recomendadas de substâncias cruciais ao seu desenvolvimento, como ferro, cálcio, iodo e ácido fólico. É o que aponta um trabalho conduzido no King’s College London, na Inglaterra, com 1 686 crianças – 802 tinham entre 4 e 10 anos e 884, de 11 a 18 anos.

Os dados permitiram que os cientistas concluíssem que, entre aqueles que pularam a primeira refeição do dia, 31,5% não atingiram a ingestão mínima de ferro, por exemplo. Como comparação, esse número ficou ao redor de 4,4% entre quem tinha o costume de comer pela manhã. Esse nutriente é aclamado sobretudo por evitar a ocorrência de anemia entre os pequenos.

Com o cálcio a história seguiu a mesma toada. Ou seja, 19% dos que ignoraram o desjejum não garantiram a quantidade ideal do mineral aliado dos ossos, algo que ocorreu só entre 2,9% das crianças do grupo que forrava a barriga antes de sair de casa.

 

 

O ácido fólico, por sua vez, não faltou no dia a dia de quem investiu no café matinal. Mas 7,3% dos que pularam esse momento à mesa não chegaram à dose mínima diária do nutriente, considerado importante para a composição do material genético.

Em comunicado no site da instituição, uma das cientistas comentou que tais resultados evidenciam que o café da manhã é uma refeição chave. Portanto, os pais deveriam valorizá-la para assegurarem que seus filhos estão absorvendo os nutrientes de que tanto precisam.

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