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Por que gestantes precisam tomar metilfolato?

Muito indicado para gestantes por ajudar no desenvolvimento do feto, o suplemento tem outras aplicações na medicina

Por Luana Pazutti
16 jul 2024, 17h30
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    Suplementação costuma ser mais indicada na gravidez (Foto: Freepik/Divulgação)

    Com um papel significativo na síntese de aminoácidos e na divisão celular, o metilfolato é uma forma biologicamente ativa da vitamina B9, também conhecida como folato, que é essencial para uma série de processos metabólicos.

    Recomendado para auxiliar na gravidez, o nutriente contribui para a consolidação do tubo neural — responsável por originar o cérebro e a coluna espinhal do feto — e não requer nenhuma metabolização adicional.

    Isto é, está pronto para agir assim que é absorvido no trato gastrointestinal.

    +Leia também: Vitaminas do complexo B: conheça os tipos, funções e benefícios

    Qual é a importância do metilfolato para o organismo?

    O metilfolato desempenha diferentes funções, entre elas:

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    Como e por que incluir o metilfolato na rotina?

    A vitamina B9 compõe diversos alimentos, como hortaliças verdes-escuras, carnes vermelhas, grãos, cereais e frutas cítricas. Entretanto, a suplementação de metilfolato pode ser indicada para sua melhor absorção. Mas, atenção à dosagem: o consumo excessivo pode trazer malefícios, portanto, utilize-o somente com acompanhamento de um profissional.

    Para mulheres que pretendem engravidar, o uso de metilfolato por, pelo menos, um mês antes da concepção auxilia no bom desenvolvimento do tubo neural do feto. A continuidade do tratamento durante a gestação também é importante, pois pode reforçar a formação das células vermelhas do sangue.

    Mas, e o ácido fólico?

    Apesar de desempenharem as mesmas funções, o ácido fólico e o metilfolato são formas distintas da vitamina B9. Comumente encontrado em farinhas e cereais fortificados, o ácido fólico é a versão sintética do folato. Além de enriquecer alimentos e bebidas, ele pode ser utilizado em medicações e suplementos.

    Contudo, o cumprimento pleno de seu papel depende de sua conversão em outra substância: o próprio metilfolato. O produto dessa transformação, por sua vez, possui altas taxas de absorção e não requer nenhuma ação adicional do organismo para se tornar biologicamente ativo.

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    Portanto, quando há ineficiência na ação da enzima que realiza a conversão do ácido fólico, fazer diretamente o uso do metilfolato pode proporcionar melhores resultados. Cabe ao médico averiguar qual substância é mais adequada.

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